Análise dos restos a pagar processados e não processados da Prefeitura de Palhoça e os impactos na gestão orçamentária

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Análise dos restos a pagar processados e não processados da Prefeitura de Palhoça e os impactos na gestão orçamentária

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Rosa, Fabrícia Silva da
dc.contributor.author Amorim, Bruna
dc.date.accessioned 2019-01-22T10:41:10Z
dc.date.available 2019-01-22T10:41:10Z
dc.date.issued 2018-09-17
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193017
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências Contábeis pt_BR
dc.description.abstract Um dos principais objetivos da maioria das Entidades Públicas é prestar serviços à sociedade. O desempenho, no que tange à execução orçamentária, pode ser avaliado a partir das Demonstrações Contábeis e Relatórios de Gestão Fiscal. Sendo assim, o resultado do exercício é a soma dos excessos e das insuficiências, o que resultará num superávit ou em um déficit na execução orçamentária. No momento em que ocorre a inscrição de despesas em restos a pagar processados ou em restos a pagar não processados, ambas passam a constituir a dívida flutuante, não incorrendo desembolso financeiro e, consequentemente, não impactando o resultado primário do ente público. Esta pesquisa buscou analisar a evolução da inscrição dos restos a pagar processados e não processados no município de Palhoça, no Estado de Santa Catarina, no período de 2015 a 2017 e os impactos da prática na gestão orçamentária, por meio da análise dos Demonstrativos Contábeis, Parecer do Tribunal de Contas e Relatórios de Gestão Fiscal, entre eles: Demonstrativo do Relatório Resumido de Execução Orçamentária e Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa e Restos a Pagar. No que compreende aos resultados da pesquisa, em 2017 a relação entre o saldo final de restos a pagar processados e não processados e o total de despesas orçamentárias do Município foi um quociente de 3,64% e em 2016 chegou a 7,86%. Esse estudo possibilitou a percepção da prática de inscrição de restos a pagar processados e não processados ao longo dos anos analisados, a evolução dos mesmos entre 2015 e 2017 e os impactos na gestão orçamentária do Município. pt_BR
dc.format.extent 19 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Gestão orçamentária pt_BR
dc.subject Restos a pagar pt_BR
dc.subject Dívida flutuante pt_BR
dc.subject Estudos anteriores pt_BR
dc.title Análise dos restos a pagar processados e não processados da Prefeitura de Palhoça e os impactos na gestão orçamentária pt_BR
dc.type Article pt_BR


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