Abstract:
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Em uma longa fuga quebrada escrito uma experimentação, uma invencionática
e
uma
oficinática
de
(com)
crianças
invadindo
artistagens,
modos
de pensar cubicantes e matemáticas. Caminhoso em encontros da
infância em mim construo uma cartografia dos vazamentos, das aberturas
que
insistem
num
corpo-poético-em-pesquisa
e
de
crianças
que
brincam
com
formas
de
si
re-cor-ta-das
e
olhos
de
dentro
de
um
caleidoscópio.
Nessa
insistência,
uma
forma-matemática
fura
o
pensável,
interpela
visualidades
cubistas e sem ex-plicações, dá sinal. Isso trans-forma-se
tão somente à lógica da descoberta das crianças. Talvez, por tudo isso,
tenhamos mais a oferecer elementos do que fundamentos. Elementos
cinéticos e de intensidades de um corpo de coisas que, em seu devir,
pode não ser nada. Mas, segue, aqui, seu fluxo. |