Ensino de química para surdos: contribuições da formação inicial de professores

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Ensino de química para surdos: contribuições da formação inicial de professores

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Gonçalves, Fábio Peres
dc.contributor.author Souza, Fernanda Ozelame de
dc.date.accessioned 2021-01-14T15:40:55Z
dc.date.available 2021-01-14T15:40:55Z
dc.date.issued 2020-12-09
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/219161
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho tem como objetivo investigar como cursos licenciatura em Química do Estado de Santa Catarina contribuem para favorecer as aprendizagens de seus alunos sobre o tema “ensino de química para surdos”. A importância do estudo do tema considera uma reflexão sobre a qualidade do ensino de química atual ofertada para estudantes surdos, a partir da investigação acerca da formação de professores para atuar com eles, principalmente quando em classes comuns junto a ouvintes. Foi realizada a análise de documentos (projetos pedagógicos dos cursos e ementas de componentes curriculares) de instituições públicas que ofertam cursos de licenciatura em Química no Estado de Santa Catarina. Ademais, foram promovidas entrevistas semiestruturadas com três licenciandas em química. Os documentos e os textos decorrentes das transcrições das entrevistas foram submetidos à análise textual discursiva (MORAES, 2003). Com base nisso, quatro categorias emergiram, sendo elas: a componente curricular Libras e o Ensino de Química: silêncios e articulações; as componentes curriculares obrigatórias e optativas: contribuições para o Ensino de Química para surdos; a Educação Especial em contextos não disciplinares: as contribuições aos estudantes de química surdos; Ensino de Química e a presença do(a) intérprete. Segundo a análise, nota-se que apesar da obrigatoriedade da componente curricular Libras nos cursos de magistério, há pouca articulação desta com o “ensino de química para surdos”. As outras ementas de componentes curriculares analisadas (sem e com prática como componente curricular) foram permeadas por tópicos da Educação Especial, mas sem relação direta com o “ensino de química para surdos”. A partir dos resultados, nota-se a insuficiência do ensino de Libras e das demais oportunidades formativas (disciplinares e não disciplinares) para o estudo do “ensino de química para surdos”, que se apresentam de uma forma muito superficial e em alguns casos inexistentes, contribuindo pouco para formação inicial de professores. Desta forma, reflete-se a respeito da necessidade de enriquecimento das componentes curriculares e de oportunidades formativas não disciplinares no que concerne ao ensino de química para surdos. pt_BR
dc.format.extent 55 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Surdez pt_BR
dc.subject Ensino de Química pt_BR
dc.subject Formação de professores pt_BR
dc.title Ensino de química para surdos: contribuições da formação inicial de professores pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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