|
Abstract:
|
Hoje, cidade de Florianópolis possui apenas uma casa de passagem, a qual a permanência máxima é de 15 dias e com capacidade
para apenas 20 mulheres. Apesar de existir todo um sistema de apoio,
essas funções são espalhadas pela cidade em locais diferentes e com
distâncias consideráveis.
O questionamento referente ao tema se intensificou durante a
pandemia. A violência doméstica sempre foi um tema muito recorrente na internet, porém neste período de reclusão foi possível notar um
grande aumento em notícias sobre esse assunto, e a pergunta ficou
“Para onde essas mulheres vão quando não se tem para onde ir?”
Após entender a situação de Florianópolis, e como esse acolhimento era feito, foi-se identificado a necessidade de um local que
possa concentrar diversos equipamentos de suporte, além de
também contribuir com todo esse processo de recomeço, não só
emocional como também de independência financeira. |
