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Este trabalho discute os modos e as estratégias de enquadramento presentes na cobertura
jornalística do encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres/2012 realizada por três
emissoras brasileiras de TV: Rede Globo, Bandeirantes e Record. Partindo dos dados
obtidos, aborda os seguintes eixos de discussão: 1) o agendamento dos Jogos Olímpicos do
Rio de Janeiro 2016; 2) a construção do ídolo esportivo; 3) infotenimento. Por fim, destaca a
ocorrência de agendamento midiático dos Jogos Olímpicos de 2016 já no encerramento dos
Jogos de Londres; o estabelecimento de relações de identificação entre atletas medalhistas e
sentimentos otimistas em relação aos megaeventos por vir; e, finalmente, a confusão de
fronteiras entre informação e entretenimento no discurso jornalístico esportivo. |
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