Abstract:
|
Este artigo propõe-se a discorrer sobre os impactos e ingerências dos elementos
constitutivos do processo de reestruturação produtiva do capitalismo pós-fordista no serviço
público. Para fins de recorte, traz à baila a realidade de assistentes sociais que atuam na
Universidade Federal de Goiás, especificamente na operacionalização da política de
assistência social estudantil. A discussão frisa a questão do trabalho alienado como produto
do processo progressivo de metabolismo social do capital que afeta objetiva a subjetivamente
os trabalhadores, entre os quais assistentes sociais. |