dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Gaia, Marília Carla de Mello |
|
dc.contributor.author |
Arguelho, Sandy Evelyn Pereira |
|
dc.coverage.spatial |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2023-05-10T14:00:28Z |
|
dc.date.available |
2023-05-10T14:00:28Z |
|
dc.date.issued |
2022-12-05 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245818 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Em 2020, o Brasil e o mundo sofreram com a notícia de uma pandemia causada pelo vírus
SARS-CoV-2, causador da doença chamada COVID-19 (Instituto Butantan, 2021), que levou
à morte milhões de pessoas pelo mundo. Frente ao aumento dos casos de contaminação e
mortes, uma das medidas recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) era que
todos os países adotassem algumas medidas: uso de máscara facial individual; uso de álcool
em gel para limpeza das mãos; distanciamento social e lockdown. Devido às recomendações
das autoridades, o mundo teve que adaptar a nova vida durante a pandemia que acarretou na
mudança dos hábitos de vida como compras em mercados, feiras, etc. Tais mudanças
interferem diretamente na vida dos agricultores/as de todo um mundo, fazendo com que esses
sujeitos buscassem novas formas de comercialização e outros meios para sua própria
subsistência. Desta forma, esta pesquisa aborda e investiga as formas de comercialização que
foram adotadas pelas famílias beneficiárias da Reforma Agrária, organizadas pelo MST,
afetadas pela pandemia de COVID-19 durante e após o isolamento. A metodologia utilizada
se deu através de aplicação de questionário com agricultores e agricultoras familiares
oriundos da Reforma Agrária, participantes de feiras no estado de Alagoas e Sergipe. A partir
disso, chegou-se à conclusão que houve significativas mudanças nas formas de
comercialização para os agricultores de Alagoas e Sergipe, entretanto, durante a pandemia
para algumas famílias não foi possível comercializar seus alimentos devido às restrições e
distanciamento social, sobrevindo apenas do auxílio emergencial. Para outras famílias, as
feiras regionais continuam sendo o principal meio de comercialização. Espera-se que esse
trabalho seja possível produzir um material que servirá como um levantamento de dados em
que fornecerá informações sobre as formas de comercialização antes da pandemia, durante o
período mais restrito da pandemia e após a flexibilização, trazendo subsídios para qualificar e
ampliar as estratégias de comercialização no âmbito da Reforma Agrária. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
In 2020, Brazil and the world suffered with the news of a pandemic caused by the
SARS-CoV-2 virus, the cause of the disease called COVID-19 (Butantan Institute, 2021),
which led to the death of millions of people around the world. Faced with the increase in
cases of contamination and deaths, one of the measures recommended by the WHO (World
Health Organization) was that all countries should adopt some measures: use of individual
face mask; use of alcohol gel to clean hands; social distancing and lockdown. Due to the
authorities' recommendations, the world had to adapt to the new life during the pandemic,
which led to changes in lifestyle habits, such as shopping in markets, fairs, etc. Such changes
directly interfered in the lives of farmers all over the world, causing these subjects to seek
new ways of commercialization and other means for their own subsistence. Thus, this
research addresses and investigates the forms of commercialization that have been adopted by
beneficiary families of the Agrarian Reform, organized by the MST, affected by the pandemic
of COVID-19 during and after the isolation. The methodology used was through the
application of a questionnaire with farmers and family farmers from the Agrarian Reform,
participants of fairs in the states of Alagoas and Sergipe. From this, it was concluded that
there were significant changes in the forms of commercialization for farmers in Alagoas and
Sergipe, however, during the pandemic for some families it was not possible to commercialize
their food due to the restrictions and social distance, surviving only on emergency aid. For
other families, the regional fairs continue to be the main means of commercialization. It is
hoped that this work will be able to produce a material that will serve as a data survey that
will provide information on the forms of commercialization before the pandemic, during the
more restricted period of the pandemic, and after the flexibilization, bringing subsidies to
qualify and expand the commercialization strategies within the scope of Agrarian Reform.
Keywords: Short Marketing Circuits; Land reform; Syndemic; Public policy; Food Insecurity |
pt_BR |
dc.format.extent |
67 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Circuitos Curtos de Comercialização |
pt_BR |
dc.subject |
Reforma Agrária |
pt_BR |
dc.subject |
Sindemia |
pt_BR |
dc.subject |
Políticas Públicas |
pt_BR |
dc.subject |
Insegurança Alimentar |
pt_BR |
dc.title |
Canais de comercialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no contexto da pandemia de COVID-19 |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |