Abstract:
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O presente trabalho busca analisar a representação do robô inteligente no filme "O Homem Bicentenário", de 1999, através do estudo da narrativa que constrói o personagem androide Andrew Martin, assim como seu desenvolvimento emocional e amadurecimento psicológico, de acordo com percepções históricas e sociais em torno da composição de uma máquina senciente segundo a mídia. Em seguida, serão verificadas as limitações e os anseios relacionados ao campo da inteligência artificial e como isso é representado no cinema de Hollywood com base no respectivo filme, atentando-se para as possíveis recepções de robôs dotados de inteligência na sociedade moderna. Será também observado um panorama atual em relação à crescente presença de sistemas com inteligência artificial, como os modelos de linguagem ampla e seus possíveis e profundos impactos na vida cotidiana, conforme projeções de especialistas em tecnologia e expresso por notícias que expõem o desenvolvimento desenfreado e os problemas que poderemos enfrentar como espécie. |