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Este artigo tem como objetivo destacar o papel do design social como uma forma de desobediência às
práticas e discursos das grandes indústrias de design de mobiliário, que frequentemente resultam em
uma grande geração de resíduos. A pesquisa qualitativa explora como o design social desafia a lógica
predominante, priorizando não apenas o lucro comercial, mas também impactos sociais e ambientais
positivos. Por meio de revisão literária, análise de dados e exemplos práticos, o estudo demonstra como
o design social pode desobedecer à concepção de mobiliário como vinculadas a tendências
passageiras, muitas vezes levando ao descarte e à geração de resíduos desnecessários. Assim, apresenta
o projeto Totomoxtle do designer mexicano Fernando Laposse como exemplo de design social que
desafia tais lógicas e emerge como um veículo de transformação e resistência, propondo alternativas
que valorizam a inclusão social, a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida das
comunidades vulneráveis |
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