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No presente artigo apresenta-se uma reflexão sobre a forma de funcionalidade da modalidade a distância, a qual, quando observada, em particular no tocante à atuação e presença dos tutores e demais profissionais que agem nos pólos, permite reconhecer que estes espaços não podem ser definidos formalmente como acontece na preparação de uma aula presencial ou na preparação de conteúdo de uma aula na modalidade EaD. A complexidade que se estabelece nestes locais exige um esforço de improvisação, onde estes profissionais tecem, em conjunto, um resultado significativo no processo que pode ter semelhanças com o estilo musical denominado jazz. Sendo assim, o presente trabalho procura evidenciar as semelhanças nos processos de atuação dos tutores presenciais e Gestores de Pólo, com a forma de funcionamento do jazz (mais especificamente dos seus elementos) e dos processos principais de aprendizagem que acontecem nos pólos de ensino. |
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