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O presente trabalho busca contribuir para o debate a respeito das
questões de gênero que marcam as origens e a contemporaneidade da política de assistência
social. As ações consideradas como protoformas da assistência social, tiveram
predominantemente mulheres como trabalhadoras. O estudo desenvolvido caracteriza-se
enquanto qualitativo, com caráter documental e bibliográfico orientado teoricamente pelo
materialismo histórico-dialético. Concluímos que as origens da assistência social, também
possuem marcas no presente. Um passado que se reatualizada e traduz a lógica da sociedade
patriarcal, ao transferir para as mulheres a questão dos cuidados e resolutividade das
demandas apresentadas. Não à toa que os dados atuais expressam as mulheres
trabalhadoras como maioria no serviço social. Campo de trabalho que historicamente foi e é
ocupado por mulheres. |
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