Ocorrência de Campylobacter termofílicos em pontos antes do abate e durante o processamento de frangos de corte

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Ocorrência de Campylobacter termofílicos em pontos antes do abate e durante o processamento de frangos de corte

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Batista, Cleide Rosana Vieira pt_BR
dc.contributor.author Franchin, Paulo Rogério pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-21T12:28:23Z
dc.date.available 2012-10-21T12:28:23Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 202289 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86945
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos pt_BR
dc.description.abstract Campylobacter termofílicos foram analisados em diversos pontos da cadeia produtiva de frangos de corte, desde o aviário até a obtenção do frango pronto para expedição, congelado. Em "Ocorrência de Campylobacter termofílicos antes do abate de aves" (1), foram analisadas amostras de cama de aviário (swab de arrasto), penas de frango, cloaca de frango, com objetivo de determinar qual amostra melhor representa lotes de frango Campylobacter positivos que chegam ao abatedouro, bem como, gaiolas de transporte de aves, água de lavagem de gaiolas e parapeito após a pendura das aves, antes da sangria, com intuito de identificar pontos de contaminação cruzada antes do abate. Em "Processamento de frango de corte: ocorrência de Campylobacter termofílicos" (2), as amostras analisadas compreenderam o frango logo após o processo de depenagem, após o processo de evisceração, após o processo de resfriamento em água, a água de resfriamento, o frango congelado e superfície do setor de embalagem primária, objetivando determinar a ocorrência de Campylobacter durante o processamento, após cada etapa. Em (1), foram analisadas 144 amostras, das quais 50 % foram positivas para Campylobacter. A ocorrência de positividade foi de 79,16% na amostra de penas, 75% na amostra de "swab de cloaca" e apenas 37,5% na amostra "swab de arraste" efetuado na cama de aviário. A evidência de possibilidade de contaminação cruzada também foi constatada nas amostras de gaiola de transporte (50%), água de lavagem de gaiola (25%) e parapeito após pendura do frango na nórea (33,33%). Em (2), foram analisadas 335 amostras, das quais 71,34% foram positivas para Campylobacter. As ocorrências de positividade nas amostras de frango foram de 68,05 % após o processo de depenagem, 69,44 % após o processo de evisceração, 84,72 % após resfriamento em chiller, 63,33 % após congelamento; A água de resfriamento apresentou 91,30 % de positividade e a superfície no setor de embalagem 50%. pt_BR
dc.format.extent x, 67 f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Tecnologia de alimentos pt_BR
dc.subject.classification Ciência dos alimentos pt_BR
dc.subject.classification Campylobacter pt_BR
dc.subject.classification Frango de corte pt_BR
dc.subject.classification Processamento pt_BR
dc.subject.classification Contaminação pt_BR
dc.title Ocorrência de Campylobacter termofílicos em pontos antes do abate e durante o processamento de frangos de corte pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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