dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fantini, Alfredo Celso |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Leite, Arthur Cezar Pinheiro |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T05:28:03Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T05:28:03Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
207086 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88086 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
da cobertura florestal do Estado, que ainda tem 90% do seu território coberto por floresta densa. Por outro lado, o extrativismo foi marcado por ciclos de prosperidade e decadência que evidenciaram a sua precariedade e fragilidade como atividade econômica. Nos últimos anos, as dificuldades pelas quais passa o sistema extrativista são notadas principalmente pelo aumento de áreas desmatadas para a expansão da pecuária e da agricultura itinerante, dentro e fora da Reserva Extrativista Chico Mendes. O atual governo do Estado quer reverter esta situação e revigorar o extrativismo como modelo de desenvolvimento, baseado no uso racional dos recursos florestais, incentivando e modernizando a atividade. Neste contexto, ganham importância os produtos florestais não-madeireiros, através de projetos comunitários de manejo que buscam somar conhecimentos tradicionais e dos técnicos que promovem o desenvolvimento local. O modelo é discutido e avaliado nesta dissertação, a partir do estudo de caso do Projeto Copaíba, uma experiência de manejo do óleo da copaíba (Copaifera spp.) na Reserva Extrativista Chico Mendes, no município de Xapuri-AC. Além do levantamento de informações ecológicas e econômicas sobre a espécie e do óleo de copaíba, foram realizadas entrevistas com os seringueiros, levantando as suas opiniões sobre o trabalho com produtos florestais não-madeireiros e o seu potencial como uma alternativa de uso da floresta. Foram também discutidas outras atividades desenvolvidas nos seringais, como a agricultura itinerante e a pecuária, além da possibilidade da exploração da madeira. Os resultados do trabalho revelaram que a incorporação de tecnologias simples de manejo da espécie e o suporte técnico para acompanhamento dos processos de beneficiamento e comercialização do produto, além do registro do plano de manejo comunitário resultaram em melhoria da renda dos seringueiros e na valorização da espécie manejada e da floresta pelos seringueiros. Segundo a avaliação realizada neste trabalho, o projeto revelou-se promissor como modelo de manejo da floresta dentro da proposta das Reservas Extrativistas. |
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dc.format.extent |
x, 114 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Agricultura |
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dc.subject.classification |
Agroecossistemas |
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dc.subject.classification |
Óleo de copaíba |
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dc.title |
Neoextrativismo e desenvolvimento no estado do Acre: o caso do manejo comunitário do óleo de copaíba na reserva extrativista Chico Mendes |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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