A condição feminina na sociedade ocidental contemporânea: uma releitura de A letra escarlate de Nathaniel Hawthorne

DSpace Repository

A- A A+

A condição feminina na sociedade ocidental contemporânea: uma releitura de A letra escarlate de Nathaniel Hawthorne

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Schulze, Clelia Maria Nascimento pt_BR
dc.contributor.author Cabreira, Regina Helena Urias pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T08:06:57Z
dc.date.available 2012-10-22T08:06:57Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 231198 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88362
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho trata principalmente sobre a necessidade que há de se valorizar o aspecto "feminino" em nossas vidas e sociedades. Da urgência que temos de questionar e refletir sobre o papel da mulher na sociedade contemporânea ocidental e sobre os vários tipos de estigmatização que ainda sofre nos meios em que vive. Para tanto, escolhemos analisar o romance A Letra Escarlate (1850), de Nathaniel Hawthorne. Primeiro apresentamos uma visão mítica-histórica, onde se resgata o conceito "feminino," para demonstrar a relevância de se pesquisar a condição e a identidade feminina na sociedade contemporânea ocidental, através da obra de Marija Gimbutas, em The Language of the Goddess (2001) e de Edward Whitmont, em O Retorno da Deusa (2001) entre outros. Segundo, pela teoria da "jornada do herói" de Joseph Campbell, em O Herói de Mil Faces (2002), com ênfase na "trajetória heróica" e como esta se aplica à análise da estrutura profunda do romance e à trajetória de sua heroína Hester Prynne. Terceiro, pelo estudo simbólico do conteúdo do romance, onde se mostra o significado profundo dos elementos que compõem a trajetória mítica em questão. Para tanto usamos a obra de J. E. Cirlot, Dictionary of Symbols (1998) entre outros. Quarto, através da teoria da psicologia social, que se refere ao fenômeno da "estigmatização," abordado através da teoria de Irving Goffman em Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada (1988), complementada pelas teorias de Henri Tajfel e Joseph P. Forgas (1981) sobre identidade social, categorização, auto-categorização e estereotipia. Quinto, pelas reflexões encontradas na História das mulheres, através das quais fazemos uma recapitulação da condição feminina nos séculos XVII, XVIII, e XIX e como esta pode ser comparada àquela da era contemporânea. Aqui contamos com a obra de Michelle Perrot e George Duby em A História das Mulheres no Ocidente entre outros. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Ciências Humanas pt_BR
dc.subject.classification Identidade pt_BR
dc.subject.classification Mito pt_BR
dc.subject.classification Arquétipo (Psicologia) pt_BR
dc.subject.classification Estigmatização pt_BR
dc.subject.classification Individuacao pt_BR
dc.title A condição feminina na sociedade ocidental contemporânea: uma releitura de A letra escarlate de Nathaniel Hawthorne pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Coelho, Nelly Novaes pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
231198.pdf 2.409Mb PDF Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar