Efeito da frequência alimentar sobre o desempenho de alevinos de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy & Gaimard 1824)

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Efeito da frequência alimentar sobre o desempenho de alevinos de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy & Gaimard 1824)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Fracalossi, Débora Machado pt_BR
dc.contributor.author Canton, Régis pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T15:52:40Z
dc.date.available 2012-10-22T15:52:40Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 229783 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89016
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da freqüência alimentar sobre o ganho em peso, taxa de crescimento específico, conversão alimentar e sobrevivência de alevinos de jundiá, em viveiros. Doze grupos de 280 alevinos, com peso inicial de 7,47 ± 1,73g (média + desvio padrão) foram estocados em viveiros de terra (2 peixes/m2) na Estação de Piscicultura de São Carlos, região Oeste do Estado de Santa Catarina. Uma dieta comercial extrusada com 42% de proteína bruta foi fornecida até a aparente saciedade, em quatro regimes de arraçoamento: 1, 2, 3 e 4 vezes ao dia, em triplicata, durante 120 dias (Maio a Setembro de 2003). O ganho em peso médio foi obtido por meio de biometrias realizadas a cada quarenta dias, aproximadamente, amostrando-se 10% da população de cada viveiro. A qualidade da água foi monitorada durante o período experimental, sendo que as médias (+ desvio padrão) de temperatura e oxigênio dissolvido, pH, transparência, amônia, alcalinidade e dureza foram 18,1 ± 0,1ºC, 7,9 ± 0,2mg/L, 8,0 ± 0,8, 109 ± 29cm, 0,5mg/L, 46 ± 6,5mg/L CaCO3 e 40 ± 3,5mg/L CaCO3, respectivamente. O ganho em peso e a taxa de crescimento específico dos alevinos aumentaram com o aumento da freqüência alimentar. Foi verificada diferença significativa (P < 0,05) no ganho em peso e na taxa de crescimento específico entre os alevinos alimentados uma e quatro vezes ao dia. Os valores de conversão não diferiram significativamente entre as freqüências alimentares, porém a sobrevivência foi significativamente maior no grupo de peixes alimentados três vezes ao dia, em comparação com os que receberam uma alimentação diária. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, recomenda-se alimentação de alevinos de jundiá (8 a 45g) pelo menos duas vezes ao dia, quando cultivados a uma temperatura média da água de 18°C. pt_BR
dc.format.extent xi, 26 f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Alimentação e rações pt_BR
dc.subject.classification Nutrição pt_BR
dc.subject.classification Jundiá (Peixe) pt_BR
dc.subject.classification Peixe - pt_BR
dc.subject.classification Tamanho pt_BR
dc.title Efeito da frequência alimentar sobre o desempenho de alevinos de jundiá (Rhamdia quelen, Quoy &amp; Gaimard 1824) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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