Estratégias para avaliação da toxicidade de sistemas nanoestruturados

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Estratégias para avaliação da toxicidade de sistemas nanoestruturados

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.author Silva, Adny Henrique pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-26T04:08:48Z
dc.date.available 2012-10-26T04:08:48Z
dc.date.issued 2011
dc.date.submitted 2011 pt_BR
dc.identifier.other 295070 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95628
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 pt_BR
dc.description.abstract Os termos nanociência e nanotecnologia correspondem à área do conhecimento que manipula a matéria em escala nanométrica e referem-se ao estudo e as aplicações tecnológicas de objetos e dispositivos que tenham ao menos uma das suas dimensões físicas na ordem de alguns nanômetros. O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de nanopartículas lipídicas (F1, F2, F3, F4, F5, F7 e F8), poliméricas (F9) e metálicas (dióxido de titânio), além do ácido fosfotúngstico (HPW), in vitro, em duas linhagens celulares, de fibroblasto de rim de macaco (Vero) e fibroblasto de rim de cachorro (MDCK), e in vivo, em camundongos. Através dos ensaios in vitro foi possível dizer que as nanopartículas lipídicas e poliméricas estudadas mostraram-se biocompatíveis, uma vez que apenas algumas delas mostraram uma baixa toxicidade, com alto valor de IC50, quando comparadas com a IC50 de outras nanopartículas comumente usadas. Para a nanopartícula de TiO2, a mesma parece interferir nos métodos de avaliação da toxicidade in vitro, sendo que a toxicidade desta nanopartícla pôde ser comprovada através da análise do ciclo celular. Da mesma forma, o HPW demonstrou citotoxicidade nos ensaios de viabilidade in vitro, porém ambos, TiO2 e HPW não demonstraram toxicidade em concentrações abaixo de 100 µg/mL. A avaliação da toxicidade das nanopartículas in vivo foi realizada com as nanopartículas F3, F5, F9 e de TiO2. Foi avaliado o peso dos animais de cada grupo no primeiro e último dia de tratamento, o peso dos órgãos de cada animal após os mesmos serem sacrificados, além de parâmetros hematológicos e bioquímicos, usados comumente como indicativos de toxicidade. Através dos ensaios de toxicidade in vivo, as nanopartículas F3 e F9 demonstraram toxicidade renal e hepática, respectivamente, através de parâmetros bioquímicos que são usados para identificar tais alterações. As nanopartículas de TiO2 causaram alterações nos parâmetros hematológicos e bioquímicos, que caracterizam dano hepático, além de esplenomegalia. pt_BR
dc.format.extent 137 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Farmácia pt_BR
dc.subject.classification Toxicidade - pt_BR
dc.subject.classification Testes pt_BR
dc.subject.classification Nanotecnologia pt_BR
dc.subject.classification Nanopartículas pt_BR
dc.subject.classification Polimeros pt_BR
dc.subject.classification Nanopartículas Metálicas pt_BR
dc.title Estratégias para avaliação da toxicidade de sistemas nanoestruturados pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Pasa, Tania Beatriz Creczynski pt_BR


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