Composição e estrutura espacial da comunidade macrofitobêntica de fundos consolidados das baías da Ilha de Santa Catarina (SC): subsídios para a avaliação do impacto da urbanização

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Composição e estrutura espacial da comunidade macrofitobêntica de fundos consolidados das baías da Ilha de Santa Catarina (SC): subsídios para a avaliação do impacto da urbanização

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Bouzon, Zenilda Laurita en
dc.contributor.author Bouzon, Janayna Lehmkuhl en
dc.date.accessioned 2013-07-15T22:51:27Z
dc.date.available 2013-07-15T22:51:27Z
dc.date.issued 2005
dc.date.submitted 2005 en
dc.identifier.other 224013 en
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101644
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal en
dc.description.abstract O litoral catarinense apresenta inúmeros trabalhos envolvendo macroflora, no entanto, as Baías da Ilha de Santa Catarina (27º35'S 48º33'W) foram pobremente descritas sob o ponto de vista ficológico, assim como estudos envolvendo estrutura de comunidades destes organismos. A região representa um ambiente que vem sofrendo interferências antrópicas marcantes com o avanço da urbanização. Com o intuito de descrever a variação espacial da composição e da estrutura das comunidades macrofitobênticas das Baías da Ilha de Santa Catarina e relacionar estes atributos aos eventuais impactos do crescimento urbano sobre os respectivos ambientes, foram selecionadas doze estações amostrais de modo que pudessem representar distintas fisionomias das comunidades. Foram identificados 107 táxons infragenéricos, onde alguns táxons são citados pela primeira vez para a região sul do Brasil, como Pleonosporium polysthicum, Neosiphonia sphaerocarpa e Acinetospora crinita. Os índices ficogeográficos de Feldmann e Cheney encontrados para estas Baías caracterizaram-na como parte da província Temperada Quente, entretanto apresentando valores inferiores em suas áreas mais urbanizadas, sugerindo que tais impactos têm o potencial de alterar padrões ecológicos e até biogeográficos dos ambientes marinhos, representando forças importantes nos processos modernos de seleção "natural". Quantitativamente as comunidades foram avaliadas segundo UTOs, selecionadas a partir de valores que apresentaram biomassa superior a 0,001g. Considerando o gradiente de urbanização, os ambientes densamente povoados sofreram redução da biodiversidade do fitobentos em relação aos menos urbanizados, redução atribuída ao aumento da poluição. As regiões mais urbanizadas também se caracterizaram por elevadas concentrações de N-amoniacal e uma reduzida biomassa o que demonstrou uma grande variação espacial na fisionomia das comunidades. Esta caracterização fisionômica pode ser utilizada como um primeiro diagnóstico e como uma ferramenta nos programas de monitoramento nas Baías, fornecendo importantes subsídios para futuros programas de gerenciamento. en
dc.format.extent viii, 68 f.| il., tabs., grafs. en
dc.language.iso por en
dc.publisher Florianópolis, SC en
dc.subject.classification Biologia vegetal en
dc.subject.classification Baias en
dc.subject.classification Aspectos ambientais en
dc.subject.classification Ficologia en
dc.subject.classification Alga en
dc.subject.classification Crescimento urbano en
dc.subject.classification Aspectos ambientais en
dc.title Composição e estrutura espacial da comunidade macrofitobêntica de fundos consolidados das baías da Ilha de Santa Catarina (SC): subsídios para a avaliação do impacto da urbanização en
dc.type Dissertação (Mestrado) en
dc.contributor.advisor-co Horta Junior, Paulo Antunes en


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