Fluxo de caixa, lucro contábil e dividendos: comparação de diferentes enfoques na avaliação de empresas brasileiras
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Costa Júnior, Newton Carneiro Affonso da |
en |
dc.contributor.author |
Cupertino, César Medeiros |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T02:44:43Z |
|
dc.date.available |
2013-07-16T02:44:43Z |
|
dc.date.issued |
2005 |
|
dc.date.submitted |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
223475 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103040 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia |
en |
dc.description.abstract |
Esta dissertação compara modelos de avaliação de empresas teoricamente equivalentes, utilizando dados do período de 1995 a 2004 de firmas brasileiras, com o objetivo de identificar o poder de explicação das previsões obtidas em cada enfoque. Coloca-se em perspectiva três abordagens: desconto de dividendos, fluxos de caixa descontados e avaliação pelo lucro residual. O estudo foi conduzido por quatro hipóteses: (i) o fluxo de caixa apresenta maior acurácia - definida como o menor afastamento em relação ao valor real de mercado - e poder explanatório entre as alternativas concorrentes, (ii) o aumento do horizonte de previsão explícita aumenta o erro das estimativas de avaliação, independente do enfoque adotado, (iii) o fluxo de caixa é a abordagem que apresenta, relativamente, maior número de estimativas consideradas razoáveis e (iv) todos os modelos de avaliação apresentam poder incremental para explicar os preços de mercado das empresas. Os dados necessários ao desenvolvimento do trabalho foram obtidos na Economática e a estruturação da pesquisa envolveu, entre outros procedimentos, a aplicação dos modelos de avaliação, especificação e realização das regressões, e identificação de algumas características peculiares às empresas brasileiras. O estudo conclui que o modelo de fluxo de caixa apresenta a maior acurácia e poder explanatório em relação aos outros modelos (dividendos e lucro residual), assim como o maior número de estimativas consideradas razoáveis. A constatação segue uma direção divergente à conclusão de que o lucro residual é o modelo dominante, verificada em alguns estudos estrangeiros (FRANCIS et al., 2000; PENMAN e SOUGIANNIS, 1998; COURTEAU et al., 2000, entre outros). Constatou-se também que as variações no tamanho do horizonte de previsão explícita não têm uma relação direta ou inversa com as variações nos erros das estimativas. Observou-se, por fim, que a suposição de que todos os modelos de avaliação têm poder incremental para explicar o preço de ações não tem correspondência nos dados testados. |
en |
dc.format.extent |
88 f.| grafs., tabs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
en |
dc.subject.classification |
Economia |
en |
dc.subject.classification |
Empresas |
en |
dc.subject.classification |
Avaliação |
en |
dc.subject.classification |
Fluxo de caixa |
en |
dc.subject.classification |
Mercado de capitais |
en |
dc.title |
Fluxo de caixa, lucro contábil e dividendos: comparação de diferentes enfoques na avaliação de empresas brasileiras |
en |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
en |
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