dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Oliveira, Roberta Pires de |
en |
dc.contributor.author |
Mezari, Meiry Peruchi |
en |
dc.date.accessioned |
2013-12-06T00:13:33Z |
|
dc.date.available |
2013-12-06T00:13:33Z |
|
dc.date.issued |
2013 |
en |
dc.identifier.other |
320899 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107477 |
|
dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013. |
en |
dc.description.abstract |
Este trabalho é uma investigação sobre o tipo semântico do sintagma singular nu no Português Brasileiro e intenta responder ao questionamento de se esse sintagma é um argumento ou um predicado, por meio de um experimento psicolinguístico. Apresentam-se as propostas de Schmitt & Munn (1999) e Pires de Oliveira & Rothstein (2011), que tomam o singular nu como argumento, e a proposta de Müller (2002, entre outros), que o toma como predicado. Mostra-se que a argumentação de Müller em defesa dessa análise é falha especialmente em função do argumento que a autora cria com sentenças predicativas que apresentam um singular nu feminino em posição (ao menos superficial) de sujeito: ela afirma serem gramaticais apenas sentenças nas quais não há concordância de gênero do adjetivo com o ?sujeito? singular nu. Com um experimento psicolinguístico, mostra-se que essa intuição não é a dos informantes e propõe-se uma nova análise para tais sentenças: (1) quando o adjetivo apresenta morfologia de gênero feminino, ele está predicando sobre o singular nu e com ele estabelece vínculo de concordância ? por isso, ele está em posição sintática de sujeito (e é, em decorrência, sintaticamente, um DP e, semanticamente, um argumento) ?; (2) quando o adjetivo não apresenta morfologia de gênero feminino, ele não está predicando sobre a denotação do singular nu como um indivíduo e, sim, sobre um evento/situação, com o qual estabelece vínculo de concordância neutra. Nesse caso, o singular nu não é o real sujeito da sentença. <br> |
en |
dc.description.abstract |
Abstract : The present work is an investigation on the semantic type of the bare singular in Brazilian Portuguese and attempts to answer the question of whether this phrase is an argument or a predicate through a psycho-linguistic experiment. Propositions from Schmitt & Munn (1999) and Pires de Oliveira & Rothstein (2011) are presented, which take the bare singular as argument, and the proposition of Müller (2002, among others), which take it as predicate. It is shown that Müller's contention in favor of such analysis is flawed, especially because of the argumentation the author creates with predicative sentences which present a feminine bare singular in a position (at least superficially) of a subject: she ensures to be grammatically correct only sentences in which there is no gender agreement of the adjective with the bare singular ''subject''. With a psycholinguistic experiment, it is possible to show that such intuition is not the one from the participants and a new analysis is proposed for such sentences: (1) when the adjective presents feminine gender morphology, it is predicating on the bare singular and establishes an agreement bond with it - hence, it is in a syntactic position of subject (and is, for that matter, syntactically DP, and semantically an argument) -; (2) when the adjective does not present feminine gender morphology it is not predicating on the denotation of the bare singular as an individual, but on an event/situation, with which it establishes a neutral agreement bond. This way, the bare singular is not the real subject in the sentence. |
en |
dc.format.extent |
122 p.| il., tabs. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.subject.classification |
Linguística |
en |
dc.subject.classification |
Semântica |
en |
dc.subject.classification |
Lingua portuguesa |
en |
dc.subject.classification |
Sintaxe |
en |
dc.subject.classification |
Adjetivo |
en |
dc.title |
A estrutura sintático-semântica do singular nu: o que a morfologia de gênero indica? |
en |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
en |