dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Seara, Izabel Christine |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Andrade, Maria Eugênia Gonçalves de |
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dc.date.accessioned |
2015-03-18T20:52:15Z |
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dc.date.available |
2015-03-18T20:52:15Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.other |
329965 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130904 |
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dc.description |
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013 |
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dc.description.abstract |
Esta pesquisa está situada, especialmente, no âmbito da Fonética Acústica e traz como objeto de estudo um fenômeno linguístico da língua francesa conhecido como E-mudo (E-muet), representado pelo símbolo "e" do francês, o schwa. A base teórica deste estudo reúne uma síntese detalhada acerca das pesquisas sobre esse fenômeno nos níveis fonético e fonológico, e discute também os estudos sobre a Interlíngua, a qual se compreende como um percurso natural que todo adulto aprendiz de língua estrangeira percorre durante seu aprendizado. Com relação à problemática do schwa, considera-se que a maneira de pronunciar as palavras que contêm essa vogal pode variar e, dessa forma, a instabilidade fonética dessa vogal dá-se pelo fato de que, em uma mesma palavra, pode ocorrer sua realização, ou seu apagamento sem que isso comprometa o sentido semântico do enunciado. É também uma variável importante o contexto silábico e prosódico em que o schwa foi produzido, pois seu timbre pode variar entre as duas vogais médias anteriores e arredondadas francesas, o /Ø/ e o /oe/". O corpus e a metodologia são uma adaptação do projeto internacional Phonologie du Français Contemporain (PFC) e, dessa forma, a pesquisa contou com a participação de oito aprendizes brasileiros de FLE do curso de Letras-Francês da Universidade Federal de Santa Catarina e quatro participantes nativos da região de Paris. Os resultados mostraram que as taxas de apagamento entre os grupos de aprendizes e de nativos de ambos os sexos são bastante equivalentes e estão de acordo com o que a literatura prevê para as regiões de apagamento facultativo ou obrigatório. O schwa, tanto dos aprendizes de nível avançado quanto de nativos, tende a realizar-se como uma vogal média-alta anterior e arredondada [Ø]. No entanto, o schwa produzido pelos aprendizes de nível intermediário é mais baixo, mais anterior e mais arredondado do que o schwa produzido pelos nativos, mostrando que a produção do schwa dos aprendizes desse nível pode ocorrer também sobreposta à região de dispersão da vogal [e]. E, por fim, verificamos que o schwa dos nativos tem duração relativa menor do que o dos grupos de aprendizes e demonstram, a partir dos testes estatísticos, que essas diferenças duracionais são significativas quando se compara nativos com aprendizes.<br> |
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dc.format.extent |
200 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Linguística |
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dc.subject.classification |
Interlingua (Aprendizagem de línguas) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Fonetica |
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dc.subject.classification |
Acústica |
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dc.title |
O schwa na (inter) língua de aprendizes de FLE: um estudo baseado em análises acústicas |
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dc.type |
Dissertação(Mestrado) |
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