Política externa e direitos trabalhistas: uma análise da tramitação da Convenção 158 da OIT no Brasil

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Política externa e direitos trabalhistas: uma análise da tramitação da Convenção 158 da OIT no Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Leite, Iara Costa
dc.contributor.author Virgilio, Luiza Helena Vieira
dc.date.accessioned 2016-01-12T14:41:35Z
dc.date.available 2016-01-12T14:41:35Z
dc.date.issued 2016-01-12
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158298
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. pt_BR
dc.description.abstract A Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho, que trata da proteção do trabalho contra a despedida imotivada pelo empregador, passou por todo o processo legislativo de ratificação de tratados internacionais no Brasil até ser promulgada, em 1996, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. O contexto brasileiro, à época, era de pós-redemocratização e de aprofundamento do neoliberalismo, com a abertura de mercados diante da globalização e a tendência rumo à flexibilização de leis trabalhistas. Grupos de interesse da sociedade, em razão de a norma causar impacto considerável nas relações de emprego brasileiras, manifestaram-se das mais diversas formas, exercendo pressões sobre o governo para que seus interesses fossem atendidos. De um lado, organizações representantes de trabalhadores viam na norma uma maior segurança para o contrato de trabalho, além de aumentar as possibilidades de diálogo e negociação com o empregador. O empresariado, por sua vez, entendia ser a norma mais um entrave trabalhista que aumentaria o custo dos produtos brasileiros, diminuindo sua competitividade em um contexto de globalização e crescente abertura econômica. A convenção foi denunciada no mesmo ano de sua promulgação. À luz dos preceitos de Análise de Política Externa, este trabalho visa entender o contexto global e doméstico que marcou as decisões de adotar e de denunciar a Convenção. O empresariado brasileiro, sob influência da globalização e do neoliberalismo, exerceu forte pressão para que o país deixasse de fazer parte da convenção. O método de abordagem utilizado foi o dedutivo e os métodos de procedimento foram o monográfico e o histórico. A técnica de pesquisa foi essencialmente bibliográfica. pt_BR
dc.format.extent 83 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Política Externa brasileira; Direitos trabalhistas; Organização Internacional do Trabalho; Análise de política externa pt_BR
dc.title Política externa e direitos trabalhistas: uma análise da tramitação da Convenção 158 da OIT no Brasil pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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