CHAMADA Bélla Tarr e a Caosmópolis barroca
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dc.contributor.author |
Dayrell, João Guilherme |
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dc.date.accessioned |
2017-05-31T14:44:08Z |
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dc.date.available |
2017-05-31T14:44:08Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.issn |
2316-5847 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176069 |
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dc.description |
Revista Landa, v. 2, n. 1 (2013) |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Resumo Analisaremos Harmonias de Werckmeister (2000), do diretor Béla Tarr, sob duas perspectivas críticas: o fundo (enredo) e a forma (planos-sequência, filmagem em preto e branco/chiaroscuro). Na primeira, vincula-se a necessidade da elite do vilarejo de “limpar a cidade”, “contendo o caos” instaurado pela chegada de uma imensa baleia à “expulsão” dos poetas da pólis, tal qual propõe Platão em sua República. Assim instaura-se, na cidade, uma guerra civil. Por outro lado, inferimos que os procedimentos estéticos/formais de Tarr promovem a passagem do simbólico ao alegórico (de acordo com as teorias de Walter Benjamin sobre o Drama Trágico alemão), retomando e citando a arte barroca no filme. Palavras-chave: Harmonias de Werckmeister; barroco; pólis. |
pt_BR |
dc.relation.ispartof |
Revista Landa |
pt_BR |
dc.subject |
Harmonias de Werckmeister |
pt_BR |
dc.subject |
barroco |
pt_BR |
dc.subject |
pólis |
pt_BR |
dc.title |
CHAMADA Bélla Tarr e a Caosmópolis barroca |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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