OS PARADOXOS DAS PROPOSTAS DE VALORIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL
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dc.contributor.author |
Hillesheim, Jaime |
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dc.date.accessioned |
2017-11-06T16:41:04Z |
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dc.date.available |
2017-11-06T16:41:04Z |
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dc.date.issued |
2017-11-06 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-65044-13-4 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180655 |
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dc.description.abstract |
Resumo As propostas legislativas que visam alterar a Lei n° 11.788/2008 – conhecida como “lei do estágio” – facilmente conseguem a adesão da opinião pública, especialmente de estudantes que vêem no estágio uma forma de garantir ou complementar sua renda individual e familiar. Nossa hipótese de trabalho, no entanto, é de que essas proposições acabam criando um contingente de trabalhadores de segunda categoria e servindo de referência para as pretensões de redução do conteúdo das normas protetivas do trabalho. Essas questões não podem ser desconsideradas no debate sobre o estágio profissional do Assistente Social. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Trabalho |
pt_BR |
dc.subject |
Precarização |
pt_BR |
dc.subject |
Estágio Profissional |
pt_BR |
dc.title |
OS PARADOXOS DAS PROPOSTAS DE VALORIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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