ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DA UFSC

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ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DA UFSC

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Meireles, Sara
dc.contributor.author Maiochi, Alessandro Rodrigo
dc.date.accessioned 2018-11-19T11:25:55Z
dc.date.available 2018-11-19T11:25:55Z
dc.date.issued 2017-07-11
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191281
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. pt_BR
dc.description.abstract A Universidade Federal de Santa Catarina, por ser um grande gerador de resíduos sólidos deve se atentar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos gerados em seus campi, contudo a diversidade dos resíduos gerados é muito grande e alguns destes ainda se encontram órfãos de normativas e procedimentos controlados de descarte. Os resíduos de bens móveis permanentes (RBMPs) da UFSC são os resíduos de material permanente, registrado ou não na UFSC, que tenha durabilidade superior a dois anos. Incluem-se nesta categoria também os resíduos oriundos destes materiais, tais como fluidos, componentes e partes removíveis. Todo material permanente incorporado a uma instituição pública é controlado através de uma gestão patrimonial, sendo que na UFSC os processos de desfazimento destes bens não têm conseguido acompanhar a geração dos RBMPs e, por conseguinte tem se estabelecido no Campus Florianópolis uma dinâmica de acúmulo e descarte inadequados destes resíduos. Para assessorar a UFSC neste problema o presente trabalho objetivou propor alternativas à gestão dos RBMPs na UFSC. Para isso foi investigada a logística interna dos materiais permanentes, seu contexto administrativo, legal e normativo, identificados e classificados os componentes dos RBMPs e identificadas soluções de outras instituições públicas. Como resultado, foram identificados gargalos no controle patrimonial da UFSC incluindo a não observação das legislações e normativas sobre destinação de resíduos sólidos. Também foram identificados diferentes componentes perigosos que possuem destinação obrigatória específica a ser cumprida. As experiências externas apontaram para a necessidade de desburocratização dos processos de desfazimento dos bens e da priorização de doações aos leilões, também apresentaram boas práticas para a gestão interna de resíduos eletroeletrônicos e consorciados para equipamentos de grande vulto. Como propostas finais é recomendado que: a UFSC reescreva sua política interna de gestão patrimonial, desburocratizando os processos de desfazimento; defina com clareza quando um bem passa a ser resíduo e quais as exigências legais o desfazimento destes bens deve atender; se exija a identificação e descontaminação dos bens contaminados; se regule a situação dos dados do SIP, incorporando os bens sem identificação, resolvendo as pendências dos bens não encontrados e se encaminhe a destinação final todos os resíduos acumulado nos ambientes internos da universidade. pt_BR
dc.format.extent 332 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject Resíduos sólidos. Resíduos de bens móveis permanentes. Bem móvel permanente. Gestão de resíduos. Gestão patrimonial. pt_BR
dc.title ALTERNATIVAS PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DA UFSC pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Vieira, Branda


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MAIOCHI, Alessandro Rodrigo, 2017.pdf 11.73Mb PDF View/Open TCC Graduação

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