Realidade e desafios de infecções emergentes por Rhodotorula spp. em pacientes hospitalizados
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Santos, Jairo Ivo dos |
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dc.contributor.author |
Alves, Kelli Patrícia |
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dc.date.accessioned |
2019-07-26T13:28:03Z |
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dc.date.available |
2019-07-26T13:28:03Z |
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dc.date.issued |
2019-07-02 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199228 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Rhodotorula spp. é uma levedura emergente responsável por causar infecções oportunistas em humanos. Atualmente aparece como agente etiológico em quadros de septicemias, onicomicoses, meningites, ventriculites, pneumonias, peritonites e endoftalmites. No cenário hospitalar este fungo é responsável por 2% dos casos de fungemias segundo diversos estudos epidemiológicos. Estima-se que nos casos com complicações mais graves a mortalidade seja de 15%. Este estudo objetiva conhecer o perfil epidemiológico, clínico e terapêutico das infecções causadas por Rhodotorula spp. no ambiente hospitalar. Foi elaborada uma revisão bibliográfica de artigos científicos e relatos de caso publicados entre os anos de 2008 a 2018 a partir de três bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline) e Sientific Eletronic Library Online (Scielo). Pode-se constatar na análise dos casos que os pacientes acometidos por Rhodotorula spp. são preferencialmente adultos acima de 40 anos imunocomprometidos e portadores de doenças crônicas ou dispositivos invasivos. Os relatos destas infecções são mais concentrados nos continentes Asiático e Europeu. As espécies patogênicas prevalentes em humanos foram Rhodotorula mucilaginosa em casos de infecções invasivas e Rhodotorula glutinis como causador de infecções superficiais. No Brasil os casos se concentram mais nas regiões Sudeste e Sul. O diagnóstico laboratorial é baseado em métodos convencionais de identificação como hemoculturas e testes bioquímicos. As técnicas moleculares servem como complemento para a confirmação da espécie, mas devido ao seu alto custo não são utilizados na rotina. O antifúngico mais utilizado foi a anfotericina B Lipossomal por um período médio de duas semanas. Em geral, 80% dos pacientes apresentaram bom prognóstico sem recidivas após a terapia antifúngica adequada. O rápido isolamento desta levedura e o conhecimento de seu perfil de susceptibilidade são fundamentais para o desfecho clínico favorável. Identificar a origem da infecção e promover ações preventivas em ambientes hospitalares, a fim de controlar as infecções causadas por Rhodotorula spp. É desafiador tanto para pesquisadores quanto profissionais da saúde. |
pt_BR |
dc.format.extent |
68 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Rhodotorula |
pt_BR |
dc.subject |
Infecção hospitalar |
pt_BR |
dc.subject |
Fungos emergentes |
pt_BR |
dc.title |
Realidade e desafios de infecções emergentes por Rhodotorula spp. em pacientes hospitalizados |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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