Polissacarídeos algais no controle alternativo de doenças no morango orgânico
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Velho, Aline Cristina |
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dc.contributor.author |
Meyer, Cleber |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-27T11:42:52Z |
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dc.date.available |
2020-08-27T11:42:52Z |
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dc.date.issued |
2020-08-26 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212366 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Agrárias. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch.) representa uma importante cadeia produtiva, do ponto de vista econômico e social, e está presente em diversas regiões do Brasil. O cultivo orgânico do morango representa uma alternativa muito viável para a agricultura familiar, devido ao seu alto valor agregado. Nesse sistema, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores é o ataque de pragas e ocorrência de doenças, fazendo com que ocorram grandes perdas de produção. A antracnose, causada por Colletotrichum spp., é uma das principais doenças que acometem essa cultura. O uso de extratos e polissacarídeos de algas marinhas vem sendo amplamente estudados no controle alternativo de doenças em plantas. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivos: Obter isolados de Colletotrichum que afetam a produção de morango em SC e testar a patogenicidade destes; Avaliar o efeito do polissacarídeo algal – ulvana, sobre o crescimento micelial de Colletotrichum spp. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação e no Laboratório de Fitopatologia da UFSC/CCA. Os isolados foram obtidos a partir de amostras com sintomas típicos de antracnose coletados em diferentes municípios de SC. Para o teste de patogenicidade, plantas, folhas destacadas e frutos de morango foram inoculados com uma suspensão conidial de Colletotrichum (1x106 conídios/mL), e estes foram monitorados até o aparecimento dos primeiros sintomas. Para avaliação do crescimento micelial foi adicionado 1 e 10 mg/mL de ulvana em meio de cultura BDA, e a cada dois dias o diâmetro das colônias foi medido com paquímetro digital. Ao todo, foram obtidos 13 isolados de Colletotrichum spp. de 5 municípios de SC. No teste de patogenicidade em plantas e frutos, todos os isolados foram capazes de reproduzir os sintomas de antracnose. No entanto, em folhas destacadas somente 5 isolados ocasionaram sintomas e os primeiros sinais surgiram cerca de 15 dias após a inoculação principalmente na face abaxial das folhas. A ulvana não afetou o crescimento micelial de Colletotrichum spp. ao longo de 13 dias. Como o polissacarídeo não apresentou efeito direto sobre o patógeno, mais estudos são necessários para investigar o efeito da ulvana no controle da antracnose do morango. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Antracnose |
pt_BR |
dc.subject |
controle alternativo |
pt_BR |
dc.subject |
polissacarídeo algal |
pt_BR |
dc.subject |
Fragaria x ananassa |
pt_BR |
dc.subject |
Ulva fasciata |
pt_BR |
dc.title |
Polissacarídeos algais no controle alternativo de doenças no morango orgânico |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Patogenicidade de Colletotrichum spp. no morango e efeito de ulvana sobre o crescimento micelial do fungo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Soares, Vanessa Fernandes |
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dc.contributor.advisor-co |
Stadnik, Marciel João |
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