Avaliação Experimental e Simulação Numérica da Degradação de Poluente Orgânico em Reatores Microfluídicos

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Avaliação Experimental e Simulação Numérica da Degradação de Poluente Orgânico em Reatores Microfluídicos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Soares, Cíntia
dc.contributor.author Grignon, Dieter
dc.date.accessioned 2021-08-23T12:16:52Z
dc.date.available 2021-08-23T12:16:52Z
dc.date.issued 2021-08-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226608
dc.description Iniciação Científica pt_BR
dc.description.abstract Reatores microfluídicos são dispositivos miniaturizados que processam reações químicas no interior dos seus canais. Esses dispositivos vêm ganhando grande atenção devido as suas vantagens e sua ampla gama de aplicações. Nos últimos anos, os microrreatores se tornaram atraentes para processos fotocatalíticos. Sua grande razão área/volume reduz as limitações de transferência de massa e as dimensões miniaturizadas fornecem um caminho reduzido para as limitações de transferência de fótons, garantindo uma alta homogeneidade de iluminação. Neste sentido, esse trabalho teve o objetivo de avaliar a degradação de um poluente orgânico em um reator microfluídico via fotocatálise heterogênea através da abordagem experimental. Além disso, uma investigação foi conduzida para verificar a relação entre a vazão de alimentação da bomba peristáltica e a vazão na saída do microrreator. Para a realização dos experimentos, um reator microfluídico comercial foi utilizado, bem como o corante azul de metileno (AM), considerado o poluente modelo, além de dióxido de titânio (TiO2), usado como fotocatalisador depositado nas paredes internas do microrreator. O sistema foi irradiado com uma lâmpada UV. Os resultados mostraram que a curva de calibração do AM apresentou boa linearidade (R2 = 0,9994), podendo ser utilizada para quantificar as concentrações de AM a partir da absorbância. Verificou-se que as vazões de alimentação da bomba peristáltica (1,10; 1,83 e 2,56) mL/min foram muito altas para o reator microfluídico utilizado, pois as vazões na saída do microrreator não apresentaram variação significativa entre si (0,03 ± 0,014 mL/min). Adicionalmente, o dispositivo microfluídico foi capaz de atingir ~ 62% de degradação de AM para a menor vazão de alimentação. Por fim, a influência da concentração inicial do poluente foi observada, uma vez que a maior taxa de degradação (~ 47%) foi alcançada para baixas concentrações iniciais do poluente (2,5 mg/L), mantendo constante a vazão de alimentação. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject intensificação de processos pt_BR
dc.subject microrreatores pt_BR
dc.subject degradação pt_BR
dc.subject modelagem matemática pt_BR
dc.subject simulação numérica pt_BR
dc.title Avaliação Experimental e Simulação Numérica da Degradação de Poluente Orgânico em Reatores Microfluídicos pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Padoin, Natan


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