O apoio à migração venezuelana como política externa estadunidense (2015-2021)
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vidal, Camila Feix |
|
dc.contributor.author |
De Negreiros, Pedro Augusto Mendes |
|
dc.date.accessioned |
2022-03-12T00:24:25Z |
|
dc.date.available |
2022-03-12T00:24:25Z |
|
dc.date.issued |
2022-03-08 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/232135 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Por meio da Teoria Crítica das Relações Internacionais, este trabalho objetiva compreender
como o apoio à imigração venezuelana é incorporado à política externa dos Estados Unidos.
Com base em uma abordagem neogramsciana, apresentamos a ordem mundial como
arquitetada e dominada por esse ator hegemônico simultaneamente através de estratégias de
coerção e de consenso. Nesse sentido, busca-se apresentar como a relação dos Estados Unidos
com a Venezuela se caracteriza por antagonismo e hostilidade após a eleição de Hugo
Chávez, em 1998. Através da análise da política externa estadunidense, tradicionalmente
caracterizada por práticas de intervenção na América Latina, evidenciamos aqui o caráter
intervencionista da sua política externa para a Venezuela e como esta postura é fator central
para o cenário atual da Venezuela no âmbito da migração. Desse modo, a migração é
apresentada tanto como produto da intervenção estadunidense como instrumento retórico do
regime de isolamento internacional do país latino. Ademais, analisa-se também o papel das
instituições transnacionais, sejam as organizações internacionais ou a mídia internacional, na
consolidação e manutenção da ordem mundial hegemônica. Assim, através de uma
metodologia hipotético dedutiva chegamos à conclusão de que o apoio estadunidense à
imigração venezuelana é parte de uma estratégia de mudança de regime conduzida por meio
dos instrumentos de dominação hegemônica dos Estados Unidos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Through Critical Theory of International Relations this study seeks to demonstrate how the
assistance to Venezuelan migrants is incorporated into the foreign policy of the United States.
Based in a neo-Gramscian approach we present the world order as constructed and dominated
by the hegemonic actor simultaneously through coercion and consensus. We aim to present
the relation between United States and Venezuela as one of antagonism after the election of
Hugo Chávez, in 1998. Thus, by an analysis of the traditional external positioning of the
United States, we demonstrate the interventionist character of its foreign policy and how it is
a major factor to the critical scenario of today’s Venezuela. Migration is presented as both a
product of United States’ intervention and as a rhetorical instrument of the regime of
international isolation of the Latin country. Furthermore, we also analyze the role of
transnational institutions, be it international organizations or the international media, in the
consolidation and conservation of the hegemonic world order. By a hypothetical-deductive
methodology, we conclude that the United States’ support of Venezuelan migrants is part of a
wider strategy of regime change conducted through the instruments of US hegemonic
domination. |
pt_BR |
dc.format.extent |
136 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
Teoria Crítica |
pt_BR |
dc.subject |
Hegemonia |
pt_BR |
dc.subject |
Migração |
pt_BR |
dc.subject |
Política externa estadunidense |
pt_BR |
dc.title |
O apoio à migração venezuelana como política externa estadunidense (2015-2021) |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar