Saúde Mental e Educação: problematizações sobre medicalização e invisibilização do sofrimento psíquico nas trajetórias acadêmicas de estudantes universitárias
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Christofari, Ana Carolina |
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dc.contributor.author |
Timoteo, Ellen Amaral Chaves |
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dc.date.accessioned |
2022-06-13T13:56:03Z |
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dc.date.available |
2022-06-13T13:56:03Z |
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dc.date.issued |
2021-05-17 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/235593 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Atualmente muito tem-se falado sobre saúde mental e o sofrimento psíquico, que pode ser entendido
como um processo de adoecimento do aparelho psíquico, sendo capaz de ir de um sofrimento mais
facilmente tratável, a um sofrimento severo e persistente, podendo dificultar a vida de quem está
acometido. Contudo, essa temática ainda é pouco explorada na Educação. A pergunta que impulsiona o
desenrolar desta monografia é: “Que lugar ocupam na educação as pessoas com sofrimento psíquico?”.
Desse modo, a presente pesquisa tem o objetivo de compreender a trajetória de escolarização de
estudantes universitárias com sofrimento psíquico. O delineamento da pesquisa foi a abordagem
qualitativa para focar na investigação do grupo, e a metodologia foi a pesquisa de campo com um
estudo participativo. Foram entrevistadas quatro mulheres: duas profissionais que estão começando a
lidar com pessoas com sofrimento psíquico; e duas estudantes da Pedagogia. É utilizada também a
(auto)biografia, pois narro e reflito passagens da minha vida, que se mesclam às das mulheres
participantes da pesquisa. Para tal, é discutido o sofrimento psíquico historicamente no tempo e espaço
da humanidade, e também na história das mulheres participantes da pesquisa, organizada em quatro
seções. Na seção 1, intitulada O louco historicamente construído, faz-se uma revisão histórica a respeito
do sofrimento psíquico desde a Grécia antiga até o Brasil atual, procurando entender o lugar de não lugar que as pessoas com sofrimento psíquico ocupam. Na seção 2 Vivências escolares e afetivas das
mulheres participantes da pesquisa são apresentadas as mulheres da pesquisa e as primeiras narrativas
na qual se fala dos atendimentos da CAE e de experiências das mulheres. Na seção 3 Os corpos
medicalizados se explora a medicalização como dispositivo de controle no ensino, e as mulheres trazem
seus relatos sobre o assunto. A seção 4 A arte como forma de resistência discute a arte como formadora
de subjetividades e como forma de ressignificar a existência. Conclui-se com essa pesquisa que o
sofrimento e a educação são assuntos que caminham juntos e precisam de mais atenção da parte dos
pesquisadores; a medicalização é um dispositivo de controle dos corpos, e dos corpos dentro da escola;
a arte salva vidas e constrói humanidades. |
pt_BR |
dc.format.extent |
103 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Educação |
pt_BR |
dc.subject |
Sofrimento Psíquico |
pt_BR |
dc.subject |
Medicalização |
pt_BR |
dc.subject |
Arte |
pt_BR |
dc.title |
Saúde Mental e Educação: problematizações sobre medicalização e invisibilização do sofrimento psíquico nas trajetórias acadêmicas de estudantes universitárias |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Rosa, Rogério Machado |
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