Efeitos da N-acetilcisteína no comportamentio tipo doentio induzido por LPS

DSpace Repository

A- A A+

Efeitos da N-acetilcisteína no comportamentio tipo doentio induzido por LPS

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Martins, Roberta de Paula
dc.contributor.author Spanamberg, Eduarda Siqueira
dc.date.accessioned 2022-08-02T20:03:21Z
dc.date.available 2022-08-02T20:03:21Z
dc.date.issued 2022-07-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237619
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. pt_BR
dc.description.abstract A neuroinflamação é uma resposta inflamatória desenvolvida por mediadores químicos e expressa por alterações bioquímicas, fisiológicas e comportamentais. É desencadeada por toxinas como o lipopolissacarídeo (LPS), induzindo a síntese de citocinas, por exemplo, a pró IL-1β, a qual será maturada pelo inflamassoma NLRP3, um complexo proteico cuja montagem é ativada por estímulos como a geração de espécies reativas de oxigênio (ERO). A N acetilcisteína (NAC) possui ação antioxidante direta e indireta no ciclo da glutationa (GSH), principal antioxidante celular. Este trabalho tem como objetivo investigar os efeitos do tratamento com NAC comportamento tipo-doentio no modelo de neuroinflamação induzida por LPS. Foram utilizados camundongos machos da linhagem Swiss, distribuídos em quatro grupos: controle, NAC, LPS e LPS + NAC, e foram tratados com salina (0,9% NaCl), NAC (100 mg/kg), LPS (0,33 mg/kg) e LPS associado a NAC, respectivamente. Durante sete dias os animais receberam salina ou NAC por via oral. Ao final deste período, foi administrado salina ou LPS por injeção intraperitoneal. Após quatro horas, os grupos foram submetidos a avaliação comportamental nos testes de interação social e borrifagem de sacarose, seguida de eutanásia e dissecação de córtex pré-frontal e hipocampo. A administração de LPS causou prejuízo no comportamento social, evidenciado por reduções significativas no número e no tempo de interação com outro camundongo, e o tratamento com NAC não foi capaz de proteger os animais deste efeito. A mesma resposta foi observada no comportamento de autolimpeza, o qual apresentou-se reduzido nos grupos que receberam LPS nos parâmetros de número e tempo de limpeza, entretanto, o tratamento com NAC foi capaz de proteger os camundongos do aumento no tempo de latência de interação induzida por LPS. Estes resultados corroboram com trabalhos prévios da literatura, os quais não descrevem diferenças significativas relacionadas a administração de NAC sobre parâmetros comportamentais de interação social e autolimpeza. O tratamento subcrônico com NAC não previne a manifestação do comportamento tipo-doentio induzido por LPS. pt_BR
dc.format.extent 44 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.rights Open Access pt_BR
dc.subject N-acetilcisteína pt_BR
dc.subject Lipopolissacarídeo pt_BR
dc.subject Estresse oxidativo pt_BR
dc.subject Neuroinflamação pt_BR
dc.subject Comportamento tipo-doentio pt_BR
dc.title Efeitos da N-acetilcisteína no comportamentio tipo doentio induzido por LPS pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


Files in this item

Files Size Format View Description
TCC2-EFEITOS-DA ... DUZIDO-POR-LPS-Eduarda.pdf 1.532Mb PDF View/Open TCC

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar