dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Matheus, Filipe Carvalho |
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dc.contributor.author |
Sonda, Kaue Marcelo Ribeiro |
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dc.date.accessioned |
2022-08-08T20:29:59Z |
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dc.date.available |
2022-08-08T20:29:59Z |
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dc.date.issued |
2022-07-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238051 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
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dc.description.abstract |
No final de 2019, na cidade de Wuhan, China, foi identificada a síndrome respiratória
aguda grave (SRAG) causada pelo novo coronavírus do tipo II (SARS-CoV-2) causador da
doença COVID-19. Os pacientes apresentavam sintomas respiratórios graves, com necessidade
de internação e elevada taxa de mortalidade. Um vírus com alta capacidade de transmissão e
evolução que se espalhou rapidamente pelo mundo, atingindo em poucos meses cerca de 1,5
milhão de pessoas em diversos países e regiões dos cinco continentes. Em 2020, a Organização
Mundial da Saúde (OMS) anunciava um surto, que em março evoluiu para uma pandemia. Por
se tratar de uma doença nova, agressiva e até então sem tratamento específico, o número de
pessoas contaminadas que precisavam ser hospitalizadas aumentava constantemente de forma
descontrolada. A antibioticoterapia foi um dos métodos adotados nas Unidades de Terapia
Intensiva (UTI) dos hospitais para auxiliar os pacientes mais afetados pela COVID-19, além de
prevenir possíveis coinfecções. Porém, o uso indevido de antibióticos está sujeito ao processo
de resistência bacteriana, um dos maiores problemas de saúde atuais e do futuro da população.
Através do uso de indicadores clínicos pode-se analisar as estratégias utilizadas no âmbito
hospitalar, como a terapia com antibióticos em pacientes infectados de forma grave pelo novo
coronavírus. Realizando uma revisão narrativa da literatura, esta pesquisa tem o objetivo de
analisar a farmacoterapia, o consumo de antimicrobianos pelos pacientes e prescrição de uso
restrito, assim como avaliar os desfechos clínicos dos hospitalizados que fizeram uso desta
classe de medicamentos. A taxa de uso empírico de antimicrobianos, que alcançou valores de
até 90% em alguns países, foi muito maior comparada às taxas de coinfecção e/ou infecção
bacteriana secundária (3,5%-15%), com base na revisão dos artigos selecionados neste estudo.
A presença de bactérias multirresistentes foi determinada em diversos hospitais, tendo uma
possível relação com as prescrições inapropriadas de antibióticos nas unidades de terapia
intensiva. É necessário reforçar os programas de administração e controle da antibioticoterapia
na saúde. O olhar clínico do profissional farmacêutico nas UTIs, visando o uso racional, eficaz
e seguro dos antimicrobianos utilizados, é importante a fim de controlar e resistência
antimicrobiana nos hospitais, principalmente por conta da incerteza do impacto causado pelo
uso excessivo desses medicamentos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
In late 2019, in the city of Wuhan, China, severe acute respiratory syndrome (SARS)
caused by the novel coronavirus type II (SARS-CoV-2) that causes the disease COVID-19 was
identified. Patients had severe respiratory symptoms, requiring hospitalization and a high
mortality rate. A virus with a high transmission capacity and evolution that spread rapidly
around the world, reaching in a few months about 1.5 million people in several countries and
regions of the five continents. In 2020, the World Health Organization (WHO) announced an
outbreak, which in March evolved into a pandemic. Because it was a new, aggressive disease
and until then without specific treatment, the number of infected people who needed to be
hospitalized constantly increased in an uncontrolled way. Antibiotic therapy was one of the
methods adopted in the Intensive Care Units (ICU) of hospitals to help patients most affected
by COVID-19, in addition to preventing possible co-infections. However, the misuse of
antibiotics is subject to the bacterial resistance process, one of the biggest current and future
health problems of the population. Through the use of clinical indicators, it is possible to
analyze the strategies used in the hospital environment, such as antibiotic therapy in patients
severely infected by the new coronavirus. Conducting a narrative review of the literature, this
research aims to analyze pharmacotherapy, the consumption of antimicrobials by patients and
prescription of restricted use, as well as to evaluate the clinical outcomes of hospitalized
patients who used this class of drugs. The rate of empirical use of antimicrobials, which reached
values of up to 90% in some countries, was much higher compared to the rates of coinfection
and/or secondary bacterial infection (3.5%-15%), based on the review of selected articles in
this study. The presence of multidrug-resistant bacteria was determined in several hospitals,
having a possible relationship with inappropriate antibiotic prescriptions in intensive care units.
It is necessary to reinforce the administration and control programs of antibiotic therapy in
healthcare. The clinical perspective of the pharmaceutical professional in the ICUs, aiming at
the rational, effective and safe use of the antimicrobials used, is important in order to control
antimicrobial resistance in hospitals, mainly due to the uncertainty of the impact caused by the
excessive use of these drugs. |
pt_BR |
dc.format.extent |
51 f. |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Unidade de terapia intensiva |
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dc.subject |
COVID-19 |
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dc.subject |
Antimicrobiano |
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dc.subject |
Antibioticoterapia |
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dc.subject |
Coronavírus |
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dc.subject |
Intensive care unit |
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dc.subject |
Antimicrobial |
pt_BR |
dc.subject |
Antibiotic therapy |
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dc.title |
Análise sobre o uso de antimicrobianos em pacientes internados por COVID-19 em unidade de terapia intensiva: uma revisão da literatura |
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dc.type |
TCCgrad |
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