dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Maria Cláudia Santos da |
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dc.contributor.author |
Steimbach, João Vitor |
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dc.date.accessioned |
2022-08-08T23:49:46Z |
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dc.date.available |
2022-08-08T23:49:46Z |
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dc.date.issued |
2022-07-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238071 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
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dc.description.abstract |
Entre as neoplasias hematológicas as leucemias mielóides agudas (LMA) se
caracterizam por um bloqueio de maturação e proliferação descontrolada de
progenitores mielóides na medula óssea, os quais podem infiltrar o sangue periférico
e/ou outros tecidos. Essas doenças se destacam pela elevada prevalência no Brasil
e no mundo, e, apesar dos avanços no tratamento, a quimioterapia ainda é a forma
de terapia mais utilizada. No entanto, está associada a elevada citotoxicidade e
efeitos adversos que levam a altas taxas de morbidade e mortalidade. Sendo assim,
a busca por novos compostos para o desenvolvimento de fármacos para o
tratamento LMA é de grande interesse para a indústria farmacêutica. Nessa
perspectiva, e tendo em vista as diversas atividades biológicas já descritas sobre
compostos da classe das imidazopiridinas, incluindo atividade antineoplásica, o
objetivo deste estudo foi avaliar a atividade citotóxica das imidazopiridinas DSH55 e
da DSH56, sobre células de linhagem de LMA (K562). O efeito citotóxico dos
compostos sobre a K562 foi analisado pelo método de MTT. Os resultados mostram
que ambos os compostos diminuíram significativamente a viabilidade celular de
forma tempo e concentração dependentes. Além disso, para avaliar a capacidade
dos compostos causar hemólise, eritrócitos de indivíduos saudáveis foram incubados
a concentrações crescentes, até cinco vezes maior que a CI50 de cada composto, e,
foi observado que, quando comparado ao controle negativo, não houve diferença
significativa na liberação de hemoglobina. Além disso, por meio da análise da
morfologia das células coradas com brometo de etídio e laranja de acridina e
detecção da exposição de resíduos de fosfatidilserina por citometria de fluxo, foi
observado que o mecanismo de morte celular induzido pelas imidazopiridinas
DSH55 e DSH56 envolve apoptose. Em conjunto, os resultados obtidos permitem
sugerir que as imidazopiridinas DSH55 e da DSH56 causam apoptose na células
nas células K562, no entanto, para um avanço no desenvolvimento dessas
moléculas como possíveis protótipos de novos fármacos, será necessário a
avaliação de outras proteínas envolvidas no mecanismo de ação da apoptose. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Among all hematologic neoplasms, acute myeloid leukemias (AML) are characterized
by a blockage in maturation and uncontrolled proliferation of myeloid progenitors
located in the bone marrow; these can escape the bone marrow towards peripheral
tissues such as the blood. These diseases are known for their significant prevalence
in Brazil and around the world, nevertheless, even with some advancements in
treatments, chemotherapy is still the most often used treatment. However, it’s
frequently associated with high toxicity and side-effects that lead to morbidity and
mortality. With that in mind, research for new compounds aiming in the development
of drugs for the treatment of AML is of high interest for the pharmaceutical industry.
From this point of view, and minding all biological activities reported for other
imidazopyridines, including antineoplastic, the aim of this paper was to evaluate the
cytotoxicity of DSH55 and DSH56, two imidazopyridines, over a AML cell line (K562).
Cytotoxicity was assessed using MTT. Results have shown that both compounds
have significantly diminished cell viability in a time-dose dependent manner.
Furthermore, in order to test for hemolysis potential, healthy erythrocytes were
incubated with a gradient of concentrations, up to five-fold each compound’s IC50
,
and, compared to an untreated control, there were no significant differences in
hemoglobin liberation. Beyond that, using ethidium bromide and acridine orange the
morphology was evaluated as well as the exposition of phosphatidylserine residues
by flow cytometry. Combined, these results allow us to suggest that the cell death
mechanism induced by DHS55 and DSH56 in K562 cells involves apoptosis,
nevertheless, in order to strengthen this claim other proteins involved with apoptosis
should be evaluated. |
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dc.format.extent |
36f |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Leucemia mielóide aguda |
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dc.subject |
imidazopiridinas |
pt_BR |
dc.subject |
citotoxicidade |
pt_BR |
dc.subject |
apoptose |
pt_BR |
dc.subject |
Acute myeloid leukemia |
pt_BR |
dc.subject |
cytotoxicity |
pt_BR |
dc.subject |
imidazopyridines |
pt_BR |
dc.subject |
apoptosis |
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dc.title |
Investigação do efeito citotóxico das imidazopiridinas DSH55 e DSH56 sobre células de leucemia aguda. |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
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dc.contributor.advisor-co |
Stephanes, Natália Marceli |
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