O Movimento Escola Sem Partido nas escolas de Santa Catarina: censura formal/informal e autocensura em contexto de precarização do trabalho docente

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O Movimento Escola Sem Partido nas escolas de Santa Catarina: censura formal/informal e autocensura em contexto de precarização do trabalho docente

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Jinkings, Nise Maria Tavares
dc.contributor.author Rocha, Vinicius Haubert da
dc.date.accessioned 2022-09-01T19:12:17Z
dc.date.available 2022-09-01T19:12:17Z
dc.date.issued 2022-07-28
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238610
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Ciências Sociais. pt_BR
dc.description.abstract A tentativa, por detrás do movimento Escola Sem Partido, em criar leis para cercear o trabalho docente, já vem desde antes do golpe parlamentar de 2016, momento em que o Escola sem Partido é, então, pela primeira vez, alavancado, denunciando professores e professoras que não compactuam com as ideias que o movimento defende. O movimento, que ataca o trabalho docente na sua finalidade educativa, instiga que ofensas e ou violências físicas ou verbais possam vir a ocorrer, estimuladas pela ação parlamentar conservadora de representantes eleitos, claramente contrários à reflexão crítica em sala de aula e à favor de que a abordagem sobre temas como classe, gênero e etnia fiquem circunscritos ao espaço familiar privado. Isso se expõe em suas propostas de leis. Muitos docentes sofrem com os avanços dos ataques de integrantes e adeptos da ideias do movimento Escola sem Partido, que seguem tentando diuturnamente a criação de leis que legitimem suas afrontas e perseguições a docentes, em especial das áreas Ciências Humanas e Biológicas.Neste trabalho, fazemos uma contextualização do movimento, tratando de como se desenvolveu desde seu surgimento e de sua ascensão e fortalecimento enquanto discurso político conservador, vencedor das eleições em 2018. Ao mesmo tempo, relaciona-se tal contexto com os casos de professores exonerados, afastados e perseguidos no Estado de Santa Catarina, sob os ataques e as denúncias promovidas pelo movimento. Em contrapartida, o trabalho constata que a organização sindical pode ser uma ferramenta de organização da categoria docente e de resistência frente a esses ataques. No Estado de Santa Catarina, a categoria docente está representada por entidades como o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado de Santa Catarina (SINTE-SC), que tem atuado nas lutas de resistência às ações do MESP. A pesquisa que fundamentou este trabalho contou com os seguintes procedimentos metodológicos: investigação bibliográfica e documental, além de entrevista semiestruturada com dirigente sindical do SINTE-SC, Regional Grande Florianópolis. Em nossas considerações finais, apontamos como evoluíram os avanços neoconservadores dentro das escolas por meio do Movimento Escola Sem Partido e, ao mesmo tempo, como vem se dando a resistência a esses avanços. pt_BR
dc.format.extent 85 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Escola Sem Partido pt_BR
dc.subject Educação escolar pt_BR
dc.subject Ensino Público em Santa Catarina pt_BR
dc.title O Movimento Escola Sem Partido nas escolas de Santa Catarina: censura formal/informal e autocensura em contexto de precarização do trabalho docente pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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