Avaliação do comportamento da criança com autismo e de seus responsáveis frente a consulta odontológica e a paramentação para atendimento durante a pandemia dá COVID-19

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Avaliação do comportamento da criança com autismo e de seus responsáveis frente a consulta odontológica e a paramentação para atendimento durante a pandemia dá COVID-19

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Title: Avaliação do comportamento da criança com autismo e de seus responsáveis frente a consulta odontológica e a paramentação para atendimento durante a pandemia dá COVID-19
Author: Francisco, Andrieli
Abstract: O objetivo desta pesquisa foi observar o perfil de crianças e adolescentes (CA) com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de seus responsáveis frente à consulta odontológica e a pandemia da COVID-19. Foi realizada uma análise transversal descritiva envolvendo o envio de um questionário online para responsáveis de CA de 3 a 18 anos diagnosticadas com TEA. Coletou dados socioeconômicos e demográficos, características do TEA, atendimento odontológico, percepção sobre a pandemia da COVID-19, atendimento odontológico durante a pandemia, rotina diária durante a pandemia e rotina diária após pandemia. Após a tabulação dos dados, estatística descritiva e regressão logística foram feitas. A amostra total correspondeu a 1001 respostas. Com relação ao impacto do uso de EPIs na aceitação ao atendimento odontológico e o impacto da pandemia da COVID-19 na rotina diária de CA com TEA, observou-se que os responsáveis tiveram alto medo da pandemia pelo COVID-19 (50,35%), sendo que 59,34% acreditam que as CA terão medo do EPI do dentista e 61,64% responderam que a pandemia do COVID-19 teve grande impacto no dia a dia das CA com TEA. Quanto ao acesso à consulta odontológica de CA com TEA o grau de autismo que mais preponderou foi o moderado com 54,68% e a pouca sensibilidade foi a mais representativa, com 62,59% e o principal motivo da consulta foi prevenção 57,55%. A análise estatística demonstrou que o grau de autismo moderado/severo, presença de sensibilidade razoável e necessidade de tratamento odontológico tiveram mais chance de ter dificuldade de acesso ao atendimento odontológico. Observou-se que a maioria dos responsáveis relataram medo da pandemia por COVID-19, relataram que suas CA com TEA possam ter medo dos EIPs e que houve grande impacto na rotina diária durante a pandemia. Somado a isso, o grau de autismo moderado/severo, a presença de sensibilidade razoável e o motivo da consulta ser intervenção foram associadas as maiores dificuldades de acesso ao tratamento.
Description: Iniciação científica-PIBIC e programa voluntário
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239151
Date: 2022-09-14


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