Avaliação do comportamento da criança com autismo e de seus responsáveis frente a consulta odontológica e a paramentação para atendimento durante a pandemia dá COVID-19
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Santana, Carla Miranda |
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dc.contributor.author |
Francisco, Andrieli |
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dc.date.accessioned |
2022-09-14T22:36:30Z |
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dc.date.available |
2022-09-14T22:36:30Z |
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dc.date.issued |
2022-09-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239151 |
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dc.description |
Iniciação científica-PIBIC e programa voluntário |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo desta pesquisa foi observar o perfil de crianças e adolescentes (CA) com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de seus responsáveis frente à consulta odontológica e a pandemia da COVID-19. Foi realizada uma análise transversal descritiva envolvendo o envio de um questionário online para responsáveis de CA de 3 a 18 anos diagnosticadas com TEA. Coletou dados socioeconômicos e demográficos, características do TEA, atendimento odontológico, percepção sobre a pandemia da COVID-19, atendimento odontológico durante a pandemia, rotina diária durante a pandemia e rotina diária após pandemia. Após a tabulação dos dados, estatística descritiva e regressão logística foram feitas. A amostra total correspondeu a 1001 respostas. Com relação ao impacto do uso de EPIs na aceitação ao atendimento odontológico e o impacto da pandemia da COVID-19 na rotina diária de CA com TEA, observou-se que os responsáveis tiveram alto medo da pandemia pelo COVID-19 (50,35%), sendo que 59,34% acreditam que as CA terão medo do EPI do dentista e 61,64% responderam que a pandemia do COVID-19 teve grande impacto no dia a dia das CA com TEA. Quanto ao acesso à consulta odontológica de CA com TEA o grau de autismo que mais preponderou foi o moderado com 54,68% e a pouca sensibilidade foi a mais representativa, com 62,59% e o principal motivo da consulta foi prevenção 57,55%. A análise estatística demonstrou que o grau de autismo moderado/severo, presença de sensibilidade razoável e necessidade de tratamento odontológico tiveram mais chance de ter dificuldade de acesso ao atendimento odontológico. Observou-se que a maioria dos responsáveis relataram medo da pandemia por COVID-19, relataram que suas CA com TEA possam ter medo dos EIPs e que houve grande impacto na rotina diária durante a pandemia. Somado a isso, o grau de autismo moderado/severo, a presença de sensibilidade razoável e o motivo da consulta ser intervenção foram associadas as maiores dificuldades de acesso ao tratamento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Transtorno do Espectro Autista |
pt_BR |
dc.subject |
Infecções por Corona Vírus |
pt_BR |
dc.subject |
Acesso |
pt_BR |
dc.subject |
Crianças |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação do comportamento da criança com autismo e de seus responsáveis frente a consulta odontológica e a paramentação para atendimento durante a pandemia dá COVID-19 |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Bolan, Michele |
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