CONTRARREFORMA TRABALHISTA:
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dc.contributor.author |
HILLESHEIM, Jaime |
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dc.contributor.author |
MULINARI, Mauricio |
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dc.contributor.author |
SIEBEN, Victor Hugo |
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dc.date.accessioned |
2022-11-30T17:35:19Z |
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dc.date.available |
2022-11-30T17:35:19Z |
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dc.date.issued |
2022-11-30 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-8328-129-0 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242179 |
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dc.description.abstract |
A ofensiva do capital sobre o trabalho expressa pela contrarreforma trabalhista
em implementação no Brasil é objeto de análise no presente artigo. Combinando estudos
teóricos da crítica da economia política e dados coletados por meio de uma pesquisa
documental, o objetivo é mostrar que o princípio da prevalência do negociado sobre o
legislado – orientador da referida contrarreforma - tem servido como estratégia do capital
para se contrapor à lei tendencial da queda da taxa de lucro. Dentre outras questões,
problematizam-se as implicações das autorizações constantes dos instrumentos de
negociação coletiva para a tabulação de acordos individuais de trabalho. Chega-se à
conclusão de que, por meio desses acordos, o poder econômico dos empregadores impõe
um processo de atomização do trabalhador e, ao mesmo tempo, mina o potencial
organizativo da classe trabalhadora com vistas a garantir a desvalorização da força de
trabalho e a ampliação da taxa de mais-valor. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
crise capitalista; contrarreforma trabalhista; precarização do trabalho |
pt_BR |
dc.title |
CONTRARREFORMA TRABALHISTA: |
pt_BR |
dc.title.alternative |
estratégia para a desvalorização da força de trabalho e a ampliação da taxa de mais-valor |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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