A PROTEÇÃO SOCIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE NO SUAS E A VIOLAÇÃO DE DIREITOS
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dc.contributor.author |
MERIGO, Janice |
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dc.date.accessioned |
2022-11-30T17:50:20Z |
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dc.date.available |
2022-11-30T17:50:20Z |
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dc.date.issued |
2022-11-30 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-8328-129-0 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242188 |
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dc.description.abstract |
No presente artigo, busca-se aprofundar de que forma os Municípios de Santa
Catarina, aqueles de Pequeno Porte I (até 20.000 habitantes), estão atendendo as famílias
com violações de direitos, a partir da proteção social de média complexidade no Sistema
Único de Assistência Social - SUAS, considerando que não contam com Centros de
Referência Especializados de Assistência Social – CREAS, no âmbito municipal e nem com
equipamentos regionalizados, competência da gestão estadual, bem como não contam com
cofinanciamento Federal e Estadual. Diante deste contexto, os Municípios atendem as
violações de direitos, com técnico de gestão ou equipe técnica na gestão (assistente social e
psicólogo), ou ainda no próprio Centro de Referência da Assistência Social - CRAS. Com
essa realidade queremos problematizar o atendimento das violações de direitos,
considerando a inexistência dos espaços de referência existentes em somente 94
municípios dos 295 de SC. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
proteção social; |
pt_BR |
dc.subject |
sistema único de assistência social |
pt_BR |
dc.subject |
média complexidade |
pt_BR |
dc.title |
A PROTEÇÃO SOCIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE NO SUAS E A VIOLAÇÃO DE DIREITOS |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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