Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina: A Arquitetura Como Agente na Recuperação de Pacientes Psiquiátricos

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Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina: A Arquitetura Como Agente na Recuperação de Pacientes Psiquiátricos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Felippe, Maíra Longhinotti
dc.contributor.author Silva, Stefani da
dc.date.accessioned 2023-03-10T11:06:09Z
dc.date.available 2023-03-10T11:06:09Z
dc.date.issued 2023-03-07
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244998
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Arquitetura. pt_BR
dc.description.abstract O chamado louco sempre esteve presente na história humana. A concepção de loucura como doença, por outro lado, só se fez presente recentemente. O sujeito louco, independentemente de como era entendido, se um ser místico ou amaldiçoado pelo divino, ou até mais recentemente o doente, sempre esteve à margem da sociedade. O caráter segregador com os quais os cidadãos em sofrimento psíquico eram tratados começou então a se modificar a partir do século XX, a partir da luta antimanicomial que surgiu em defesa da inclusão social e da garantia de direitos a estes cidadãos (AMARANTE, 1995). No Brasil, os avanços acerca das políticas de desmanicomialização obtiveram um marco no ano de 2001, com a sanção da Lei N 10.216, referente a reforma psiquiátrica. A lei em questão refere-se à desativação gradual dos manicômios, a garantia de um um tratamento de qualidade, humanizado, livre de abusos, inserindo e reintegrando os pacientes na sociedade (BRASIL, 2001). Apesar dos notórios avanços pelos quais a psiquiatria passou nas últimas décadas, ainda se faz presente um certo grau de negligência e estigma com as pessoas em sofrimento psíquico. No Brasil, em especial nos últimos anos, a partir da conjuntura política conservadora que faz-se presente no país, os retrocessos e tentativas de desmonte das políticas antimanicomiais têm-se intensificado. Nesse sentido, faz-se necessário assegurar aos neuroatípicos que no processo terapêutico haja acolhimento, segurança e integração com a sociedade (BARROS, 2019) pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. pt_BR
dc.title Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina: A Arquitetura Como Agente na Recuperação de Pacientes Psiquiátricos pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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TRABALHO DE CON ... RSO - STEFANI DA SILVA.pdf 24.22Mb PDF View/Open

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