dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
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dc.contributor.advisor |
Vieira, Danielle Soares Rocha |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Juliana Bastos de |
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dc.date.accessioned |
2023-07-12T23:15:21Z |
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dc.date.available |
2023-07-12T23:15:21Z |
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dc.date.issued |
2023-06-23 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248774 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia. |
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dc.description.abstract |
Introdução: Estudos demonstraram a redução da capacidade de exercício em indivíduos
sobreviventes da COVID-19, principalmente pelo teste de esforço cardiopulmonar. No entanto,
a investigação da redução da capacidade de exercício e dos mecanismos fisiopatológicos por
meio do incremental shuttle walk test (ISWT), uma alternativa mais viável de avaliação, não
foi realizada em pacientes com COVID longa. O objetivo deste estudo foi investigar os
determinantes da capacidade de exercício avaliada pelo ISWT em indivíduos com sintomas
persistentes da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal
analítico, com indivíduos de ambos os sexos, maiores de 18 anos, com diagnóstico de COVID 19 nos últimos seis meses, com um ou mais dos sintomas de falta de ar, fadiga, dor muscular,
dor articular ou tosse. A avaliação da capacidade de exercício dos indivíduos foi realizada por
meio da distância do ISWT, considerada como variável dependente do estudo, e as variáveis
independentes do estudo foram idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), função pulmonar
(capacidade vital forçada - CVF , volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1,
relação entre o VEF1 e a CVF - VEF1/CVF, pico de fluxo expiratório - PFE e fluxo expiratório
forçado médio entre 25% e 75% da CVF – FEF25-75%), força de preensão manual (FPM),
queixa de dispneia e fadiga e sintomas de ansiedade e depressão. O teste t para amostras
independentes ou teste de Mann-Whitnney U ou qui-quadrado foram usados para a comparação
das variáveis independentes entre as pessoas com distância no ISWT <459 m e ≥ 459 m.
Adicionalmente, foi realizada regressão logística com entrada no modelo das variáveis
independentes com p<0.05 na análise bivariada anterior linear múltipla hierárquica, utilizando
o software SPSS para a realização das análises. Resultados: Foram incluídos 77 indivíduos, a
maioria do sexo masculino (50,6%) com média de idade de 40,2 (10,9) anos. A mediana da
distância percorrida no ISWT entre os indivíduos foi de 459 (400-556), o que correspondeu a
50 (41-58) % do previsto. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os
grupos que percorreram < 459 metros e ≥ 459 metros no ISWT para as variáveis sexo, IMC,
FPM, tempo de diagnóstico, CVF, VEF1 e PFE. Na análise de regressão logística, apenas a CVF
apresentou associação significativa com a distância percorrida no ISWT (OR=8,0; p<0,01).
Conclusão: Os resultados do presente estudo demonstraram redução da capacidade de exercício
avaliada por meio do ISWT em indivíduos com sintomas persistentes da COVID-19. Além
disso, a CVF mostrou-se preditora desta redução. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introduction: Studies have shown reduced exercise capacity in individuals who survived
COVID-19, mainly through cardiopulmonary stress testing. However, the investigation of
reduced exercise capacity and pathophysiological mechanisms through the incremental shuttle
walk test (ISWT), a more viable evaluation alternative, has not been performed in patients with
long COVID. The aim of this study was to investigate the determinants of exercise capacity
assessed by the ISWT in individuals with persistent symptoms of COVID-19. Methods: This is
an analytical cross-sectional observational study, with individuals of both sexes, over 18 years
old, diagnosed with COVID-19 in the last six months, with one or more of the symptoms of
shortness of breath, fatigue, muscle pain, joint pain or cough. The evaluation of the individuals'
exercise capacity was performed using the ISWT distance, considered as a dependent variable
of the study, and the independent variables of the study were age, gender, body mass index
(BMI), lung function (forced vital capacity - FVC , forced expiratory volume in one second -
FEV1, FEV1 to FVC ratio - FEV1/FVC, peak expiratory flow - PEF and mean forced expiratory
flow between 25% and 75% of FVC - FEF25-75%), strength handgrip (HGS), complaints of
dyspnea and fatigue, and symptoms of anxiety and depression. The t-test for independent
samples or the Mann-Whitnney U test or chi-square test were used to compare independent
variables between people with ISWT distance <459 m and ≥459 m. Additionally, logistic
regression was performed with entry into the model of independent variables with p<0.05 in
the previous linear multiple hierarchical bivariate analysis, using the SPSS software to perform
the analyses. Results: 77 individuals were included, mostly male (50.6%) with a mean age of
40.2 (10.9) years. The median distance walked on the ISWT between subjects was 459 (400-
556), which corresponded to 50 (41-58) % of predicted. Statistically significant differences
were observed between the groups that walked < 459 meters and ≥ 459 meters in the ISWT for
the variables gender, BMI, HGS, time since diagnosis, FVC, FEV1 and PEF. In the logistic
regression analysis, only FVC was significantly associated with the distance covered in the
ISWT (OR=8.0; p<0.01). Conclusion: The results of the present study demonstrated a reduction
in exercise capacity assessed using the ISWT in individuals with persistent symptoms of
COVID-19. Furthermore, the FVC proved to be a predictor of this reduction. |
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dc.format.extent |
20 f. |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Araranguá, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
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dc.subject |
COVID-19 |
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dc.subject |
Teste de caminhada |
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dc.subject |
Incremental shuttle walk test |
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dc.subject |
Capacidade de exercício |
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dc.title |
Determinantes da capacidade de exercício em indivíduos com sintomas persistentes da COVID-19 |
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dc.type |
Article |
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