Oficinas de artes e marcadores sociais da diferença: a experiência de oficineiras/os em um quilombo urbano

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Oficinas de artes e marcadores sociais da diferença: a experiência de oficineiras/os em um quilombo urbano

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Zanella, Andréa Vieira
dc.contributor.author Nardi, Rafaela Carolina
dc.date.accessioned 2023-09-10T20:43:46Z
dc.date.available 2023-09-10T20:43:46Z
dc.date.issued 2023-09-10
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250860
dc.description PIBIC pt_BR
dc.description.abstract O objetivo da pesquisa aqui relatada consistiu em compreender como os marcadores sociais da diferença se articularam nas experiências de oficineiros/as que desenvolveram oficinas de artes no Morro da Queimada- Mocotó, quilombo urbano de Florianópolis/SC. Para tanto, foram realizadas entrevistas narrativas com oito ministrantes de oficinas das mais diversas expressões artísticas. Fundamentadas em perspectiva Bakhtiniana, as entrevistas foram analisadas a partir da Análise Dialógica do Discurso. O foco da análise consistiu no modo como os marcadores sociais da diferença, de maneira interseccional, se apresentaram na relação entre oficineiras/os e aprendizes. Destacamos que a demarcação da diferença sempre tem matrizes ideológicas, causas políticas, econômicas e sociais em jogo. Deste modo, objetivamos compreender os tensionamentos que emergiram na relação entre o eu e o outro, buscando analisar a potência e os limites da experiência educativa com artes menores em problematizar as hierarquias decorrentes dos marcadores sociais como raça, classe social e gênero. Como resultados, constata-se que, apesar de as/os oficineiras/os terem realizado atividades próximas, em tempos e espaços diferentes, suas maneiras de pensar, contar e experienciar os acontecimentos foi singular e polissêmica. Os resultados obtidos também apontaram para a potência das oficinas estéticas como locus de problematização das hierarquias. No entanto, foi possível concluir que, se o lugar de ministrante não estiver articulado a uma prática ética-estética-política, as oficinas perdem seu potencial e seguem perpetuando desigualdades e hierarquias sociais. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Oficinas estéticas. Marcadores sociais da diferença. Interseccionalidade. Arte menor. pt_BR
dc.title Oficinas de artes e marcadores sociais da diferença: a experiência de oficineiras/os em um quilombo urbano pt_BR
dc.type Video pt_BR


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trim.509D4E6D-A ... (video-converter.com).mp4 91.97Mb MPEG-4 video View/Open PIBIC

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