Política, economia e sociedade: a espacialização da colonização portuguesa em Jundiaí (1720-1775)
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Oliveira, Tiago Kramer de |
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dc.contributor.author |
Alves, José Antônio |
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dc.date.accessioned |
2023-09-19T17:16:13Z |
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dc.date.available |
2023-09-19T17:16:13Z |
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dc.date.issued |
2023-09-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/251153 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, História. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A presente pesquisa traz como objetivo principal correlacionar e demonstrar, através do estudo das alterações territoriais ocorridas na vila de Nossa Senhora do Desterro de Jundiaí, entre 1720 e 1775, as inter-relações de forças políticas, econômicas e sociais que deram corpo ao processo de espacialização da colonização portuguesa naquele ambiente. Em meio a isso, se trafegará por caminhos que ligavam diversas áreas da América portuguesa, desde as vilas do Sul, como Rio Grande, Viamão e Laguna, até porções de terras mais centro-ocidentais, como as minas de Goiás e do Cuiabá. No decurso do século XVIII, a economia-mundo europeia fez uso de aspectos da vida material e de todo um arcabouço político-simbólico próprio para se espraiar pelas interlândias do continente americano. Lançando mão da estruturação das redes de relações de poder e dos jogos das trocas, a empresa colonial lusitana tornou possível a exploração colonial do solo no Novo Mundo. Dessa conjuntura emergiu uma vasta gama de atividades econômicas e experiências pessoais, empreendidas e vividas por sujeitos de múltiplas origens étnico-sociais, como indígenas, africanos, europeus e luso-brasileiros. As elites paulistas da época edificaram suas riquezas por meio do sertanismo, da mineração e da produção e comercialização de artigos que, majoritariamente, eram empregados no abastecimento do mercado interno colonial. Pessoas livres pobres e escravizadas compunham a maior parte da sociedade e do mundo do trabalho. Elas estavam presentes na formação das entradas e bandeiras, na produção agrícola, no deslocamento de mercadorias e na confecção de utensílios de uso cotidiano, como panelas e louças, dentre outros. |
pt_BR |
dc.format.extent |
116 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
espacialização |
pt_BR |
dc.subject |
economia-mundo europeia |
pt_BR |
dc.subject |
História do Brasil Colonial |
pt_BR |
dc.subject |
século XVIII |
pt_BR |
dc.title |
Política, economia e sociedade: a espacialização da colonização portuguesa em Jundiaí (1720-1775) |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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