Extração da pectina da casca da banana com plasma não térmico e avaliação da atividade prebiótica

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Extração da pectina da casca da banana com plasma não térmico e avaliação da atividade prebiótica

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Poletto, Patrícia
dc.contributor.author Buratto, Alessandra Susin
dc.date.accessioned 2024-09-06T20:34:31Z
dc.date.available 2024-09-06T20:34:31Z
dc.date.issued 2024-09-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258817
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. pt_BR
dc.description.abstract A casca de banana é um subproduto lignocelulósico da indústria de alimentos e apresenta um teor de pectina que varia de 10 a 20%. A pectina é considerada uma fibra alimentar e possui potencial para ser utilizada como prebiótico, além disso, pode ser extraída através de diversos tratamentos (químicos, enzimáticos e físico-químicos). Quando extraída da biomassa, a pectina sofre hidrólise e se solubiliza na solução de extração, podendo ser recuperada utilizando etanol. Neste trabalho, foi realizada a extração da pectina da casca de banana utilizando plasma não térmico e água como solvente, bem como foi determinado o rendimento do processo, que foi de 7,3 ± 0,07%. O objetivo foi o aproveitamento de resíduos da indústria e a produção de prebióticos. A atividade prebiótica da pectina extraída foi avaliada de acordo a multiplicação microbiana de cepas de Lactobacillus plantarum e Bifidobacterium bifidum quando nutridas com diferentes substratos, entre eles a pectina de estudo. A pectina extraída da casca da banana apresentou alto potencial prebiótico quando comparada a pectina cítrica comercial e o controle positivo (glicose). As diferenças mais expressivas foram visualizadas no cultivo da B. bifidum, cujos log UFC/mL entre a pectina de estudo e a pectina comercial distanciaram-se em cerca de 0,71; 0,53; 0,61 e 0,53, após 12, 24, 48 e 72 horas de incubação, respectivamente. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject pectina pt_BR
dc.subject casca de banana pt_BR
dc.subject plasma não térmico pt_BR
dc.subject atividade prebiótica pt_BR
dc.title Extração da pectina da casca da banana com plasma não térmico e avaliação da atividade prebiótica pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Pereira, Maria Angélica Freitas


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