Perfil proteico e conteúdo de fenólicos bioacessíveis de resíduos de abacaxi (Ananas comosus L.) com potencial para o enriquecimento bioativo de alimentos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fedrigo, Isabela Maia Toaldo |
|
dc.contributor.author |
Román, Sofia Majolo |
|
dc.date.accessioned |
2024-09-06T21:52:24Z |
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dc.date.available |
2024-09-06T21:52:24Z |
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dc.date.issued |
2024-09-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/258839 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Agrárias.
Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O abacaxi é uma fruta tropical muito popular no Brasil e no mundo, rica em nutrientes e
compostos fenólicos. Seu processamento, principalmente voltado a produção de sucos e
geleias, gera grandes quantidades de resíduos. Estes apresentam potencial bioativo e
nutricional para enriquecimento de produtos alimentícios. O objetivo deste trabalho foi
determinar a composição físico-química, o teor proteico, a capacidade antioxidante e a
bioacessibilidade de fenólicos da casca, coroa e talo do abacaxi através do ensaio de
digestão in vitro. Cada resíduo teve sua composição centesimal determinada e foram
submetidos à digestão in vitro para determinar a bioacessibilidade de compostos
fenólicos. A atividade antioxidante foi determinada por análise de ABTS, a capacidade
redutora por Folin-Ciocalteu e o teor proteico por Bradford. A capacidade redutora foi
avaliada como estimativa do conteúdo fenólico. Todas as análises foram realizadas para
os extratos aquosos de cada resíduo e suas respectivas frações bioacessíveis. Os
resultados da atividade antioxidante e capacidade redutora dos resíduos revelaram alta
bioacessibilidade dos compostos fenólicos após a digestão, com valores crescentes de
concentração nas fases oral, gástrica e intestinal. O extrato da casca apresentou a maior
atividade antioxidante (4,42 µmol TEAC/g) e o talo, a menor (2,32 µmol TEAC/g). O
extrato da coroa apresentou o maior valor de capacidade redutora (4,56 mg GAE/g). O
teor de proteínas solúveis totais variou de 0,001mg/g no extrato do talo do abacaxi para
0,33 mg/g no extrato da coroa, este identificado como o resíduo de maior concentração
proteica. Ao longo da digestão in vitro, o maior tempo de contato entre os resíduos sólidos
e as enzimas digestivas permitiu a maior extração de compostos antioxidantes, como
observado nas concentrações na fase intestinal. Com os altos valores de bioacessibilidade
obtidos para resíduos, ficou claro o potencial bioativo que existe no abacaxi e seus
subprodutos. Este fato incentiva a incorporação de resíduos do abacaxi em produtos
alimentícios, visando diminuir a quantidade de descartes da indústria e aproveitar o
potencial existente nestas matrizes |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Abacaxi |
pt_BR |
dc.subject |
Resíduos |
pt_BR |
dc.subject |
Fenólicos |
pt_BR |
dc.subject |
Teor proteico |
pt_BR |
dc.title |
Perfil proteico e conteúdo de fenólicos bioacessíveis de resíduos de abacaxi (Ananas comosus L.) com potencial para o enriquecimento bioativo de alimentos |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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