Relevância da glutationização vascular no choque séptico e perspectivas terapêuticas

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Relevância da glutationização vascular no choque séptico e perspectivas terapêuticas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pinheiro, Lucas Cézar
dc.contributor.author Coelho, Nícolas Sbardelott
dc.date.accessioned 2024-09-08T16:12:49Z
dc.date.available 2024-09-08T16:12:49Z
dc.date.issued 2024-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259094
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Farmacologia. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil a sepse apresenta uma mortalidade de aproximadamente 43,8%, aumentado para próximo de 60% em pacientes com choque séptico. Uma complicação na qual ocorre significativa vasodilatação e pressão arterial inferior a 65 mmHg. Comumente o tratamento do choque séptico visa aumentar a pressão arterial através da infusão de vasocontritores, como noradrenalina e vasopressina. No entanto apesar de todos os esforços, os tratamentos são pouco eficazes em melhorar os valores de pressão arterial, tanto que o choque apresenta alta taxa de mortalidade. Atualmente é crescente o entendimento que na sepse, e em especial no choque séptico, ocorre significativo estresse oxidativo, decorrente do aumento de produção de espécies reativas de oxigênio, como superóxido e peróxido de hidrogênio, bem como do aumento da produção de óxido nítrico (NO). Neste contexto, essas moléculas reagem em diversos sítios protéicos, em destaques resíduos de cisteína, resultando na oxidação ou nitrosilação das mesmas. Este processo resulta em mudança da conformação da proteína e alteração da função, podendo causar por exemplo inibição proteica ou ativação em outros casos. Trabalhos de vanguarda vem mostrando que a nitrosilação proteica tem relevância na sepse, sendo que o impedimento da mesma aparenta melhorar a sobrevida dos animais. No entanto, a nitrosilação e a oxidação de cisteínas desencadeiam a glutationização das cisteínas, uma modificação muito mais estável e que é conhecida por inibir diversas proteínas vasculares. Acreditamos que a reversão da glutationização proteica durante a sepse melhore a resposta a vasoconstritores com consequente melhora da sobrevida. Logo, a proposta deste projeto é o detalhamento e quantificação da glutationização de proteínas chave na vasculatura para a vasoconstrição, seguida da tentativa de reversão da glutationização das mesmas. Para tanto, será induzida sepse em camundongos por (cecal ligation and puncture)CLP seguida de análise do total de proteínas glutationizadas e identificação dos principais alvos envolvidos na vasoconstrição comprometida. Posteriormente, os animais sépticos serão tratados com drogas para reversão da glutationização, seguida de análise de possível melhora de resposta a agentes vasoconstritores bem como a alteração da glutationização das proteínas identificadas a princípio. Desta forma, poderemos identificar um possível novo alvo terapêutico bem como ter chances reais de melhora da resposta a vasoconstritores e de sobrevida. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Sepse pt_BR
dc.subject Glutationização pt_BR
dc.subject Choque séptico pt_BR
dc.subject Óxido nítrico pt_BR
dc.title Relevância da glutationização vascular no choque séptico e perspectivas terapêuticas pt_BR
dc.type Video pt_BR


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