EFEITO DA FREQUÊNCIA DE COLHEITA DA MACROALGA Ulva ohnoi CULTIVADA EM EFLUENTE DA CRIAÇÃO DE CAMARÃO MARINHO (Penaeus vannamei) EM SISTEMA DE BIOFLOCOS
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lorenzo, Marco Antonio |
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dc.contributor.author |
Santos, Thiago César dos |
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dc.date.accessioned |
2024-09-09T01:29:00Z |
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dc.date.available |
2024-09-09T01:29:00Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259428 |
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dc.description |
Vídeo para o SIC 2024 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O trabalho desenvolvido avaliou o efeito de diferentes frequências de colheitas no desempenho da macroalga Ulva ohnoi cultivada em efluente da criação de camarão marinho (Penaeus vannamei) em sistema de bioflocos durante 6 semanas. O cultivo foi realizado em uma estufa agrícola, sob bancadas de blocos de concreto, com 24 unidades experimentais de 50 L de volume útil. Foi disponibilizado para cada unidade experimental uma rede de aeração por tubos de PVC perfurados e conectados a um soprador de ar, refletores de LED para providenciar iluminação suplementar com fotoperíodo 12 h, sistema de aquecimento com aquecedores de 100W e termostatos, além da renovação semanal dos tanques de algas. Foram utilizados espécimes de U. ohnoi reproduzidos em laboratório e estocados sob uma densidade de 1 g L-1. Foram avaliadas quatro frequências de colheitas com seis réplicas cada, realizadas a cada 7, 14, 21 e 42 dias, em que a biomassa excedendo a densidade inicial de 1 g L-1 era removida das caixas. Semanalmente era coletado efluente do sistema de bioflocos no cultivo de camarão e filtrado com uma bag 20 µm para preencher os tanques das algas. Os dados foram analisados utilizando ANOVA e análise de regressão linear. O nível de significância adotado foi de 5% em todos os casos. Foi observado um declínio significativo na taxa de crescimento da macroalga ao longo do cultivo em todos os tratamentos. A produtividade ao final das 6 semanas não foi estatisticamente diferente entre as diferentes frequências, com os valores observados de (kg peso seco m-2): 0,10 ± 0,01 (7 dias); 0,11 ± 0,03 (14 dias); 0,12 ± 0,03 (21 dias); e 0,13 ± 0,03 (42 dias). Entretanto, ao final das 6 semanas, não houve diferença significativa entre a produtividade observada na menor frequência de 42 dias e na maior frequência de7 dias. Isso sugere a possibilidade do uso da menor frequência de colheita sem prejudicar o desempenho produtivo da macroalga, resultando em maior eficiência, simplificando o manejo e reduzindo os custos de associados às colheitas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Algas verdes |
pt_BR |
dc.subject |
Aquicultura multitrófica integrada |
pt_BR |
dc.subject |
BFT |
pt_BR |
dc.subject |
taxa de crescimento. |
pt_BR |
dc.title |
EFEITO DA FREQUÊNCIA DE COLHEITA DA MACROALGA Ulva ohnoi CULTIVADA EM EFLUENTE DA CRIAÇÃO DE CAMARÃO MARINHO (Penaeus vannamei) EM SISTEMA DE BIOFLOCOS |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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