Coberturas artificiais para ovos de poedeiras comerciais e seus efeitos sobre a qualidade físico-química

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Coberturas artificiais para ovos de poedeiras comerciais e seus efeitos sobre a qualidade físico-química

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Bedin, Aline Felix Schneider
dc.contributor.author Surdi, Rafaela Gonçalves da Rosa
dc.date.accessioned 2024-09-10T12:36:19Z
dc.date.available 2024-09-10T12:36:19Z
dc.date.issued 2024-09-09
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259554
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de ciências rurais. Departamento de biociências e saúde pública pt_BR
dc.description.abstract A produção de ovos é uma atividade pecuária de grande relevância econômica e nutricional no Brasil, pois se trata de um produto de alta qualidade nutricional, sendo um dos alimentos mais completos da dieta humana, porém, é perecível, sendo sua degradabilidade acelerada por fatores extrínsecos, como armazenamento e processos de higienização, o qual retira a cutícula proteinácea natural, que protege os ovos. Para auxiliar na manutenção da qualidade ao longo do armazenamento são testadas coberturas artificiais. O objetivo da pesquisa foi avaliar a qualidade físico-química de ovos comerciais lavados, submetidos ao revestimento de óleo mineral, cera de carnaúba a 12% e quitosana a 2%, em um, 12, 24 e 36 dias de armazenamento a uma temperatura média de 23 °C e umidade de 75%. Foram avaliados 1080 ovos provenientes de poedeiras comerciais, os quais foram divididos aleatoriamente em cinco grupos: não lavados e sem revestimento; lavados e sem revestimento; lavados e cobertos com óleo mineral; lavados e cobertos com cera de carnaúba a 12%; e lavados e cobertos com quitosana a 2%. Cada tratamento contou com seis repetições de trinta ovos cada, em um delineamento inteiramente casualizado. Em cada dia de análise, foram avaliados: peso do ovo; tamanho de câmara de ar; gravidade específica; pH da gema e albúmen; porcentagem de gema, albúmen e casca; Unidade Haugh; índice de gema; sólidos totais de gema e albúmen, e ao fim do experimento a peroxidação lipídica da gema (TBARS). Os resultados obtidos demonstram que o revestimento com óleo mineral minimizou a perda de peso (0,3%) em comparação com os não cobertos (2,9%), assim como menor tamanho de câmara de ar e maior gravidade específica, segundo a UH ovos cobertos com óleo mineral e quitosana a 2% foram classificados como classe AA até os 12 dias de armazenamento, aos 24 dias a cera de carnaúba a 12% e o óleo mineral pularam para classe A, mas apenas ovos cobertos com óleo mineral garantiram classe A até os 36 dias de armazenamento, ovos que não receberam revestimento pularam para classe B aos 12 dias de armazenamento, ainda o óleo mineral garantiu valores de pH de albúmen abaixo de 8 durante todo o período do experimento. Em relação ao TBARS nenhuma cobertura foi efetivamente eficaz em minimizar a oxidação lipídica, porém a quitosana a 2% se destacou por ter acelerado este processo. Com isso conclui-se que o óleo mineral apresentou resultados superiores, demonstrando alta capacidade de sela os poros da casca, as coberturas de cera de carnaúba a 12% e de quitosana a 2% apresentaram resultados promissores, sendo necessário mais estudos com concentrações diferentes. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC pt_BR
dc.subject Avicultura pt_BR
dc.subject óleo mineral pt_BR
dc.subject qualidade de ovos pt_BR
dc.title Coberturas artificiais para ovos de poedeiras comerciais e seus efeitos sobre a qualidade físico-química pt_BR
dc.type Video pt_BR


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