dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Iuva, Patrícia |
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dc.contributor.author |
Cardoso, Bianca Brandão Saba |
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dc.date.accessioned |
2024-09-10T14:40:13Z |
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dc.date.available |
2024-09-10T14:40:13Z |
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dc.date.issued |
2024-09-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259570 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Comunicação.
Departamento de Artes. |
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dc.description.abstract |
Em seu longa metragem de estreia “The Watermelon Woman” (1996), a diretora e roterista Cheryl Dunye constrói uma narrativa metalinguística sobre ser uma cineasta negra e lésbica, inscrevendo-se tanto como autora que realiza a obra quanto como objeto acerca do qual se reflete sobre, projetando sua pessoa e suas vivências na trama. Observamos que Cheryl Dunye, como diretora, objetiva o mesmo que Cheryl enquanto personagem: contar histórias nunca contadas através do cinema. Dunye realiza um movimento análogo ao teorizado por Claire Johnston (1976) acerca da auto-inserção autoral feminina nas obras avant-garde, produzindo uma figura autora-atriz no cinema experimental de mulheres que agencia seu corpo na esfera diegética e extra-diegética. A partir disso, o trabalho tem como objetivo analisar como a linguagem experimental cinematográfica na trama colabora para a expansão de um processo autoral que, através de uma narrativa que mistura documentário e ficção, denuncia a falta de registro de mulheres negras e sáficas na história do cinema. Trata-se de uma análise que combina elementos da linguagem fílmica com aspectos das teorias de autoria feminista a fim de compreender o movimento expansivo que Cheryl Dunye empreende com o filme “The Watermelon Woman”, adentrando sua obra de maneira profunda, vulnerável e pessoal. |
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dc.description.abstract |
REFERÊNCIAS:
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, São Paulo, Papirus Editora, 2009.
BORDWELL, David. Sobre a história do estilo cinematográfico. Campinas, São Paulo, Editora da Unicamp, 2013.
BUTLER, Alison. Women's Cinema; the contested screen . Londres, Inglaterra, Wallflower Press, 2002.
JOHNSTON, Claire. Women’s Cinema as Counter-Cinema, In: THORNHAM, Sue. Feminist Film Theory, EUA, Edinburgh University Press, 1999, p. 31-40.
RICHARDSON, Matt. Our Stories Have Never Been Told: Preliminary Thoughts on Black Lesbian Cultural Production as Historiography in The Watermelon Woman, In: Black Camera, Vol. 2, No. 2, Special Issue: Beyond Normative: Sexuality and Eroticism in Black Film, Cinema, and Video, 2011, p. 100-113. |
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dc.description.abstract |
INSERTS: Dunye, Chery. The Watermelon Woman, 1996 e IUCinema, Final Draft: Cheryl Dunye on Film, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=it7Kra-Aw-g |
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dc.format.extent |
4 minutos e 27 segundos |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject |
Linguagem fílmica |
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dc.subject |
Autoria feminina |
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dc.subject |
Cinema experimental |
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dc.subject |
The Watermelon Woman |
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dc.title |
A expansão da figura autora de Cheryl Dunye em “The Watermelon Woman” (1996) |
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dc.type |
Video |
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dc.contributor.advisor-co |
Markendorff, Marcio |
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