Direitos linguísticos e saúde mental: a interpretação intermodal no atendimento psicoterapêutico
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rodrigues, Carlos Henrique |
|
dc.contributor.author |
Pereira, Maria Elis Michels |
|
dc.date.accessioned |
2024-10-21T12:10:32Z |
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dc.date.available |
2024-10-21T12:10:32Z |
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dc.date.issued |
2024-06-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/260782 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Letras Libras. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A psicoterapia desempenha um papel crucial na saúde mental, contribuindo significativamente
para a manutenção da saúde integral, realizando transformações tanto em níveis individuais
quanto sociais, que se desenvolvem em paralelo com o processo psicoterapêutico. Contudo, a
falta de políticas linguísticas em prol dos direitos das pessoas surdas resultam em barreiras
significativas para que elas possam obter um tratamento psicoterapêutico adequado, que
considere suas vivências, culturas e aspectos identitários, contribuindo significativamente para
o afastamento das comunidades surdas aos serviços de psicoterapia. Esta pesquisa investiga a
viabilidade da presença de intérpretes de línguas de sinais em sessões de psicoterapia com
pacientes surdos. Por meio de pesquisa documental e revisão bibliográfica pela abordagem
qualitativa, são analisados estudos e pesquisas sobre os desafios, as limitações e os aspectos
interacionais que envolvem a atuação conjunta de psicoterapeutas e intérpretes de línguas de
sinais em sessões de psicoterapia. Ao examinar aspectos da interpretação comunitária,
legislação brasileira, questões interacionais e éticas, correlacionando-as às áreas da
interpretação e da psicoterapia, nota-se a ausência de diretrizes específicas para esse tipo de
atendimento. Assim, conclui-se que os impasses éticos entre as duas áreas, a falta de respaldo
legislativo e os impactos negativos na dinâmica terapêutica são alguns dos fatores que
inviabilizam a recomendação dessa dinâmica de atendimento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Fls. 56 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
interpretação |
pt_BR |
dc.subject |
línguas de sinais |
pt_BR |
dc.subject |
psicoterapia |
pt_BR |
dc.subject |
saúde mental |
pt_BR |
dc.title |
Direitos linguísticos e saúde mental: a interpretação intermodal no atendimento psicoterapêutico |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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