dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pinheiro, Carlos Eduardo Andrade |
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dc.contributor.author |
Vicente, Matheus Vinícius Sevald |
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dc.date.accessioned |
2024-11-27T15:01:52Z |
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dc.date.available |
2024-11-27T15:01:52Z |
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dc.date.issued |
2024-11-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/261181 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
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dc.description.abstract |
Introdução: Vasopressores são agentes farmacológicos frequentemente usados para aumentar a
pressão arterial sistêmica. Devido à preocupação de potencial extravasamento e consequente
necrose tecidual na administração intravenosa periférica de vasopressores, esses são
convencionalmente aplicados através de um cateter venoso central (CVC). Porém, estudos
mostram que colocar um CVC não é um processo sem risco, visto que pode gerar lesão vascular,
pneumotórax e, em alguns casos, até a morte. Metodologia: Esse estudo foi composto a partir
de pesquisas, meta-análises e revisões dedicadas à abordagem da segurança (ou riscos) da
administração de drogas vasoativas em veias periféricas de pacientes. Foram usados os
seguintes descritores peripheral intravenous catheter, vasopressor medications e adverse events
para a língua inglesa e medicações vasoconstritoras, veias periféricas, riscos ou eventos
adversos no caso do português. Discussão: Pacientes com sepse severa ou choque na
emergência são uma preocupação devido a sua instabilidade hemodinâmica e/ou respiratória,
necessitam de intervenção imediata a depender do quadro apresentado e identificado pela
equipe da emergência. A necessidade da administração de vasopressores em casos de
hipotensão têm sido relatada com frequência e o tempo para a administração destas drogas
reflete na sobrevida do paciente e na reversão do quadro. Na literatura encontra-se a
contraindicação de administração de drogas vasopressoras por meio de AVP, sendo atualmente
em muitos centros de emergência a orientação para administração apenas pelo acesso venoso
central (AVC). No entanto, a infusão de vasopressores por AVC implica em complicações e
riscos, por exemplo: demora para obtenção do acesso, pneumotórax, infecções, os quais por
vezes são riscos maiores em contrapartida a administração dos vasopressores por AVP, que
quando bem orientado apresenta baixos riscos e apresenta benefícios em relação ao tempo de
obtenção do acesso comparado ao AVC. Na literatura, encontram-se contraindicações devido
ao risco de extravasamento, isquemia e até necrose tecidual no local de administração da droga,
consequência do baixo calibre das veias periféricas juntamente ao efeito vasoconstritor destas
drogas. Conclusão: A incidência de eventos adversos associados com a infusão de
vasopressores por cateter venoso periférico (CVP) é baixa e, quando ocorrem, esses eventos
tendem a ser menores e de fácil manejo. Além disso, protocolos de administração de
vasopressores por PVC devem ser instaurados e seguidos, buscando garantir a segurança dessa
estratégia de infusão. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introduction: Vasopressors are pharmacological agents often used to increase systemic blood
pressure. Because of concerns about potential extravasation and consequent tissue necrosis in
peripheral intravenous administration of vasopressors, these are conventionally applied through
a central venous catheter (CVC). However, studies show that placing a CVC is not a risk-free
process, as it can lead to vascular injury, pneumothorax, and in some cases even death.
Methodology: This study was composed from research, meta-analysis and reviews dedicated to
the approach to the safety (or risks) of the administration of vasoactive drugs in peripheral veins
of patients. The following descriptors were used: peripheral intravenous catheter, vasopressor
medications and adverse events for the English language and vasoconstrictor medications,
peripheral veins, risks or adverse events in the case of the Portuguese. Discussion: Patients with
severe sepsis or shock in the emergency are a concern due to their hemodynamic and/or
respiratory instability, need immediate intervention depending on the condition presented and
identified by the emergency team. The need for vasopressor administration in cases of
hypotension has been reported frequently and the time to administration of these drugs reflects
on patient survival and reversal of the condition. In the literature there is a contraindication to
administering vasopressor drugs by means of VPA, and currently in many emergency centers
guidance for administration only by central venous access (CVA). However, infusion of
vasopressors by stroke entails complications and risks, for example: delay in obtaining access,
pneumothorax, infections, which are sometimes greater risks in contrast to administration of
vasopressors by VPA, which, when well-directed, presents low risks and benefits in relation to
the time to gain access compared to stroke. In the literature, there are contraindications due to
the risk of extravasation, ischemia and even tissue necrosis at the site of the drug administration,
as a consequence of the low caliber of the peripheral veins together with the vasoconstrictor
effect of these drugs. Conclusion: the incidence of adverse events associated with peripheral
venous catheter (DVT) vasopressor infusion is low and, when they occur, these events tend to
be minor and easy to manage. In addition, protocols for administering PVC vasopressors should
be established and followed, seeking to ensure the safety of this infusion strategy. |
pt_BR |
dc.format.extent |
14 |
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dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
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dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Acesso venoso periférico |
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dc.subject |
Eventos adversos |
pt_BR |
dc.subject |
Vasopressores |
pt_BR |
dc.title |
Eventos Adversos Associados à Administração de Vasopressores via Acesso Venoso Periférico: Uma Revisão Bibliográfica |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
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