Força muscular na flexão e extensão de cotovelo e joelho: assimetria entre membro dominante e não dominante em um estudo observacional transversal.
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Title:
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Força muscular na flexão e extensão de cotovelo e joelho: assimetria entre membro dominante e não dominante em um estudo observacional transversal. |
Author:
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Araújo, Ana Paula Pinto de
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Abstract:
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Introdução: Os valores de referência para força muscular são essenciais para o
desenvolvimento do tratamento e dados comparativos para alta de um paciente clínico.
Na literatura, há uma escassez desses valores na população adulta saudável nos estudos
que mostram a diferença de força do membro dominante e não dominante, limitada em
10% para todos os públicos. Objetivo: Analisar a força muscular isométrica de flexores
e extensores de cotovelo e joelho em adultos jovens. Método: Estudo observacional
transversal. Os participantes desse estudo foram submetidos a uma avaliação da força
muscular isométrica de 4 grupos musculares de membros superiores e inferiores,
contendo uma ordem randomizada. Essa avaliação ocorreu no membro dominante e não
dominante, de acordo com o autorelato do participante, e contou com o auxílio de um
cinto para a fixação do membro, evitando movimentos compensatórios e acessórios.
Todos os participantes foram previamente instruídos a fazer uma força contra o
dinamômetro manual o maisforte que conseguiram durante 5 segundos e 3 repetições com
intervalo de 30 segundos. Caso sua terceira coleta de força fosse maior que 10%, foi
realizada uma quarta repetição. As análises foram estratificadas por sexo. Resultados: Os
homens foram superiores à força em relação às mulheres, porém as mulheres tiveram menor
variabilidade de força apresentando menor assimetria em relação ao membro dominante e não
dominante. As análises de força muscular afirmam que os valores de referência para a força
muscular e para a diferença de força entre o membro dominante e não dominante pode
ser superior a 10% sem alterações musculoesqueléticas e limitações funcionais,
apresentando que essa diferença é de até 15%. Conclusão: As assimetrias podem
apresentar uma diferença maior que 10% na população adulta, podendo apresentar uma
diferença comum de até 15% de diferença intermembros, dependendo das atividades
atribuídas do participante, levando em consideração a replicabilidade em ambiente clínico
como critério de avaliação/alta. |
Description:
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TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia. |
URI:
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https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262448
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Date:
|
2024-11-22 |
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